Os desmobilizados de guerra de Moçambique exigem ao executivo moçambicano uma pensão mensal de doze mil meticais para não se fazerem a rua nos próximos dias.
De acordo com o porta-voz dos combatentes, Jossias Matsele esta intenção está manifestada em duas cartas que enviaram a presidência da República onde solicitaram um encontro que em princípio deverá aconteceu na quarta-feira.
Os desmobilizados que a sua pensão está situada em pouco mais de mil meticais, exigem ainda que todos os combatentes querem os que participaram na luta pela independência quer os que combateram em prol da democracia tenham este direito consagrado, o que segundo Matsele, não se verifica pois os combatentes de três a nove anos não tem direito a este valor.
Caso o encontro com o presidente da República não resulte os desmobilizados de guerra asseguram que vão as ruas para fazer com que as autoridades internacionais forcem o governo a salvaguardar seus direitos
Para preparar este encontro com Armando Guebuza, os desmobilizados de guerra tiveram um encontro sábado último. (Helenio Jeronimo)
Fonte: TIM - 26/09/2011
Reflectindo: eu tenho muito medo disto do que discursos de Afonso Dhlakama. Ora exigências irrealistas num país pobre como Mocambique. Se milhares de combatentes querem ter 12 000 meticais por mês e por cada um, quanto poderá ter o enfermeiro, professor efectivo? Quanto tem ou deve exigir um enfermeiro ou professor reformado?
Leos sem dentes.
ResponderEliminarZicomo
Um assunto perigosíssiomo.
ResponderEliminarPodem por tudo ao avesso, e tem muitos moçambicanos, que bastará nipa/tontonto, para as coisas aquecerem!
Armas não faltam, talvez balas!