Afinal os problemas não se ficaram pelo incumprimento da lei. As listas afixadas criam dificuldades de compreensão aos leitores. É que as listas afixadas nas vitrinas do STAE apresentam vários problemas, incluindo dificuldades de visualização por se ter misturado listas das Legislativas e Assembleias provinciais; listas com diferentes formatos; listas com páginas em falta; páginas de mesma lista afixadas em diferentes vitrinas; listas não paginadas; listas com frequente repetição de nomes.
Outras listas apresentam mandatos definitivos enquanto outras apresentam mandatos provisórios. Mesmo assim, é possível ver que a CNE aprovou listas das provinciais com um número de suplementes inferior ao preconizado pela lei, beneficiando a Frelimo e Renamo.
CNE aprovou listas incompletas
A deliberação da CNE contem igualmente alterações ao número de assentos em alguns círculos, por causa do recenseamento mais recente. Os números anteriores eram provisórios, baseados nas listas de recenseamento do ano passado. Para a AR, Sofala e Tete ganham um assento cada um, enquanto Cabo Delgado e Nampula perderam um assento cada um.
A CNE afirma que nenhuma lista foi desqualificada por causa do aumento do número de candidatos exigidos. Assim, algumas listas aprovadas para assembleias provinciais não contêm candidatos suficientes. A mudança maior foi na Matola onde o número de assentos subiu de 39 para 44. Isto aumentou o número exigido de candidatos de 59 para 66 e a lista da Frelimo foi aprovada apenas com 59.
Do mesmo modo uma lista incompletas da Frelimo para a Manhiça e foram aceites listas incompletas da Renamo em Matutuine, Boane e Xai-Xai. Mas o Magazine Independente olhou cuidadosamente para as listas afixadas no exterior da CNE e descobriu que várias listas para assembleias provinciais não deviam ser aprovadas porque não tinham suplentes suficientes, como noticiou ontem, 16 de Setembro.
O Bulletin descobriu outras que foram aprovadas pela CNE apesar de não terem candidatos suficientes e não tinha havido mudança no número de assentos. Na Beira, a lista da Frelimo só tem 8 suplentes em vez dos 13 exigidos, Vilankulo tem 5 em vez de 9 e falta um em Monapo e Balama. Na lista da Renamo em Barué também falta um...
Fonte: @ VERDADE
Nota: Infelizmente há compatriotas que se fazem ainda de cegos e aplaudem a acção ilegal da CNE.
Outras listas apresentam mandatos definitivos enquanto outras apresentam mandatos provisórios. Mesmo assim, é possível ver que a CNE aprovou listas das provinciais com um número de suplementes inferior ao preconizado pela lei, beneficiando a Frelimo e Renamo.
CNE aprovou listas incompletas
A deliberação da CNE contem igualmente alterações ao número de assentos em alguns círculos, por causa do recenseamento mais recente. Os números anteriores eram provisórios, baseados nas listas de recenseamento do ano passado. Para a AR, Sofala e Tete ganham um assento cada um, enquanto Cabo Delgado e Nampula perderam um assento cada um.
A CNE afirma que nenhuma lista foi desqualificada por causa do aumento do número de candidatos exigidos. Assim, algumas listas aprovadas para assembleias provinciais não contêm candidatos suficientes. A mudança maior foi na Matola onde o número de assentos subiu de 39 para 44. Isto aumentou o número exigido de candidatos de 59 para 66 e a lista da Frelimo foi aprovada apenas com 59.
Do mesmo modo uma lista incompletas da Frelimo para a Manhiça e foram aceites listas incompletas da Renamo em Matutuine, Boane e Xai-Xai. Mas o Magazine Independente olhou cuidadosamente para as listas afixadas no exterior da CNE e descobriu que várias listas para assembleias provinciais não deviam ser aprovadas porque não tinham suplentes suficientes, como noticiou ontem, 16 de Setembro.
O Bulletin descobriu outras que foram aprovadas pela CNE apesar de não terem candidatos suficientes e não tinha havido mudança no número de assentos. Na Beira, a lista da Frelimo só tem 8 suplentes em vez dos 13 exigidos, Vilankulo tem 5 em vez de 9 e falta um em Monapo e Balama. Na lista da Renamo em Barué também falta um...
Fonte: @ VERDADE
Nota: Infelizmente há compatriotas que se fazem ainda de cegos e aplaudem a acção ilegal da CNE.
Boa Noite
ResponderEliminarPreciso ter contato com pessoas de moçambique para fins de pesqusia!
Ppor favor me ajudem...
Abraço
cardeal_andre@hotmail.com
Força. Enquanto uns trabalham no terreno, voces perdem tempo com assuntos banais.
ResponderEliminarDepois serão humilhados na eleições e vão procurar um bode expiatório.
Pelas enchentes nos comicios do Guebuza, acho que ele ja é um vencedor antecipado
Continua a luta pela auto-vitimização. Todo o mundo já sabe que o MDM se parece a um bebé-chorão. Fazem de tudo para descredibilizar o processo político Moçambicano.
ResponderEliminarGil
Se os assuntos fosse assim tao banais creio que nao perderiam o vosso raro tempo em se preocuparem com o que os outros ainda por ai a fazer.
ResponderEliminarEstes nao são assuntos banais, são bem sérios. Acho que a CNE a mando da Frelimo está tramando todo o tipo de manobras e falcatruas para desacreditar o MDM e vencer estas eleições. Se acham mesmo que o MDM não assusta ninguém, porquê 'dar-se pérolas a porcos' - como se costuma dizer? Se o MDM souber jogar bem as suas cartadas e se organizar devidamente, acreditem que sairá vencedor das próximas eleições.
ResponderEliminarMaria Helena
1. A questão fica em que desorganizacão nas listas pela CNE é um assunto banal.
ResponderEliminar2. Como pode ser um assunto banal quando se se detecta que algumas dessas listas aprovadas são ilegais, conforme a regra da mesma CNE?
3. Afinal o que trabalhar no terreno? Quando o Voz escreveu o seu comentário estava fora do terreno, perdendo tempo a dedicar-se por assuntos banais?
4. Quem disse que denunciar o mau trabalho da CNE é em nome do MDM?
5. Será que vocês da Voz de Revolução sabem o que mesmo estão a fazer? Ou dizem e fazem coisas sem o mínimo de análise? Já foram ver que a atitude da CNE é condenada por moçambicanos independentemente da sua filiação partidária?
6. O processo eleitoral não é propriedade privada de algum partido. É uma pertença de todos os moçambicanos.
7. É notável que o grupo Voz da Revolução em suspeito estar lá o Albuquerque da Beira, pode fazer tudo por tudo para manchar o processo eleitoral, usando por exemplo tinta indelével para invalidar votos que sejam para o seu candidato. Nota-se todo o vosso esforço.
8. Ficam enganados vocês, o MDM foi fundado para contribuir no desenvolvimento do processo democrático em Moçambique e só os inimigos desta pátria lutam por eliminá-lo ainda novo.
Reflectindo, nota-se claramente que o senhor NÃO CONHECE A REALIDADE MOÇAMBICANA NO TERRENO. Até aprecio as suas abordagens mas noto que não são terra-a-terra. A CNE cumpriu apenas com a Lei e não pode haver democracia sem respeito às leis como os Senhores querem.
ResponderEliminarSabe por acaso em que dia é que o seu MDM submeteu as suas candidaturas ? a que horas ? sabia que os processos forram organizados as pressas nos jardins da CNE e que um vendaval que por ali passou desorganizou ainda mais os papeis ? Não foi só o MDM mas também outros, que eu, como jornalista presenciei isso.
Gil
Debate interessante, vozdarevolucao tem mais que fazer e não tem nenhum albuquerque no seu grupo.
ResponderEliminarO MDM já é um fracasso desde a sua génese tribal e familiar. Não vamos colocar em causa o nosso patriotismo por causa de um grupelho de frustrados e ambiciosos. As imagens da campanha para quem ve a TVM, STV, MIRAMAR e TIM (acredito que o reflectindo não ve) fazem-nos perceber facilmente o que é que os Moçambicanos querem.
Voz
O Gil deve falar-nos com argumento se é que não houve desorganizacão nas listas afixadas pela CNE. Só isso.
ResponderEliminarO resto podem (Gil e Voz) escrever no vosso blog.