Um novo partido que por vontade de muitos cidadãos amantes da democracia multipartidária, vai se formar. Para dirigir o partido, propõe-se Daviz Simango, actual edil da Beira que nas últimas eleições autárquicas venceu folgadamente a Lourenço Bulha e Manuel Pereira.
Numas consultas feitas a nível nacional para se apurar a condição de criação deste partido, colheram-se perto de 300 000 assinaturas. Isto supera o que foi estipulado pela lei de partidos políticos a qual diz que para a oficialização de um partido, precisam-se no mínimo 2000 assinaturas, sendo no minimo 100 em cada província.
Que há muito apoio a este projecto tanto ao nível nacional como internacional, parece não haver dúvidas. Não há dúvidas que verdadeiros amantes da democracia multipartidária e alternância governativa, incluindo membros da Frelimo, o partido no poder, apoiem nem que indirectamente este projecto por algumas razões:
a) A Renamo já perdeu totalmente a sua capacidade de maior partido da oposição. Em Milange até ela passou para o terceiro lugar o que é inconcebível. A oposição está se transformando em insignificante.
b) Definitivamente a Renamo já não é alternativa à governação da Frelimo. Mas isto não preocuparia a quem se beneficia pelo poder.
c) Na ausência de partido da oposição sério, estagna-se totalmente o partido no poder. No pior de tudo, a liberdades dentro do partido no poder ficam limitadas.
d) O fim da Renamo é um projecto de algum sector da Frelimo já declarado oficialmente por Marcelino dos Santos e Mariano Matsinhe.
Porém, há sinais de que para que não haja frustração no novo projecto, precisa-se de uma atenção especial quanto aos planos de sabotagem que por vezes são como uma boa contribuição ao projecto. Reparem contribuições como os de Xicoxa e Nuno Amorim, aliás Fernando Machado, no Diário de um Sociólogo que por vezes são doces quando ao projecto, mas na verdade são um ácido. Leia com atenção os posts aqui e aqui e também ao que o Nuno Amorim insistentemente colocou no Meu Ser Original da Ivone Soares. É isto que mais me convidou para escrever este texto, esperando uma participacão activa de Nuno Amorim.
É óbvio que não são apenas estes que têm me dado atenção pela vida política moçambicana, nos últimos meses. Eu já havia escrito um artigo em 4 séries com o títuto: apetites, voos e ameaças que Eng.o Daviz Simango representa – focus. Veja aqui. A quem eu refiro nunca direi a quem quer que seja, pois que vão eles aparecendo. A única coisa que convido ao mundo, é a observação directa. Veja-se só que é possível verificar que um indivíduo que critica Afonso Dhlakama com severidade como destrutor da democracia nunca se pronunciar sobre Daviz Simango como alternativa. Claramente, esse “pro-democrata” está a espera ou procurando de algo que lhe sirva de ataque a Daviz.
O pior para Mocambique, os contra a constituição de novo partido basicamente popular são os oportunistas do actual regime. E os anti-democráticos como o tal Xicoxa acha que é algo bom para o país fazer-se Guebuza de um vencedor incontestável nas próximas eleições. Xicoxa nunca faz cálculos dos custos da sua concepção ao país. Não será este também o custo de um currículo escolar deficiente?
Numas consultas feitas a nível nacional para se apurar a condição de criação deste partido, colheram-se perto de 300 000 assinaturas. Isto supera o que foi estipulado pela lei de partidos políticos a qual diz que para a oficialização de um partido, precisam-se no mínimo 2000 assinaturas, sendo no minimo 100 em cada província.
Que há muito apoio a este projecto tanto ao nível nacional como internacional, parece não haver dúvidas. Não há dúvidas que verdadeiros amantes da democracia multipartidária e alternância governativa, incluindo membros da Frelimo, o partido no poder, apoiem nem que indirectamente este projecto por algumas razões:
a) A Renamo já perdeu totalmente a sua capacidade de maior partido da oposição. Em Milange até ela passou para o terceiro lugar o que é inconcebível. A oposição está se transformando em insignificante.
b) Definitivamente a Renamo já não é alternativa à governação da Frelimo. Mas isto não preocuparia a quem se beneficia pelo poder.
c) Na ausência de partido da oposição sério, estagna-se totalmente o partido no poder. No pior de tudo, a liberdades dentro do partido no poder ficam limitadas.
d) O fim da Renamo é um projecto de algum sector da Frelimo já declarado oficialmente por Marcelino dos Santos e Mariano Matsinhe.
Porém, há sinais de que para que não haja frustração no novo projecto, precisa-se de uma atenção especial quanto aos planos de sabotagem que por vezes são como uma boa contribuição ao projecto. Reparem contribuições como os de Xicoxa e Nuno Amorim, aliás Fernando Machado, no Diário de um Sociólogo que por vezes são doces quando ao projecto, mas na verdade são um ácido. Leia com atenção os posts aqui e aqui e também ao que o Nuno Amorim insistentemente colocou no Meu Ser Original da Ivone Soares. É isto que mais me convidou para escrever este texto, esperando uma participacão activa de Nuno Amorim.
É óbvio que não são apenas estes que têm me dado atenção pela vida política moçambicana, nos últimos meses. Eu já havia escrito um artigo em 4 séries com o títuto: apetites, voos e ameaças que Eng.o Daviz Simango representa – focus. Veja aqui. A quem eu refiro nunca direi a quem quer que seja, pois que vão eles aparecendo. A única coisa que convido ao mundo, é a observação directa. Veja-se só que é possível verificar que um indivíduo que critica Afonso Dhlakama com severidade como destrutor da democracia nunca se pronunciar sobre Daviz Simango como alternativa. Claramente, esse “pro-democrata” está a espera ou procurando de algo que lhe sirva de ataque a Daviz.
O pior para Mocambique, os contra a constituição de novo partido basicamente popular são os oportunistas do actual regime. E os anti-democráticos como o tal Xicoxa acha que é algo bom para o país fazer-se Guebuza de um vencedor incontestável nas próximas eleições. Xicoxa nunca faz cálculos dos custos da sua concepção ao país. Não será este também o custo de um currículo escolar deficiente?
Reflectindo,
ResponderEliminarO país precisa de alternativa. Estamos juntos. Não é bom que o meu partido pense sozinho as soluções para o desenvolvimento do país. Mesmo não estando no poder, é necessário que haja mais gente capaz a pensar o futuro do país.
O problema deste "Novo Partido" é a, me parece, velocidade com que se está a tentar criar empolados (me parece também) pela extraordinária vitória do eng. Simango na Beira.
Não nego que o Eng. Simango tenha conquistado muita simpatia a ponto de angariar a quantidade de assinaturas que angariou. Mas será que não se está a correr? Há, mesmo, noção de que segmentos apoiam o Eng. Simango? Há indicação da sua popularidade fora dos círculos urbanos e intelectuais? Não corremos o risco de criar um novo PDD e queimar a figura do eng. Simango?
Enfim. Ponderação. Está-se a criar um movimento que precisa ser consolidado para poder fazer face aos desafios colocados pela política doméstica, dominada por um partido em crescente afirmação.
Perdi o medo de ser achado contra o novo partido pois se fosse o caso estaria no meu direito, estar contra.
ResponderEliminarEu so insisto que tome em conta o trabalhao que sera expandir a ideia para os mais recondidos cantos desse Mocambique. Nao se deve pretender que esse partido seja apenas nosso, a malta que tem acesso a net e pode trocar ideias na blogosfera.Os meus tios em Nhakatiwa, meus amigos em Moneia, conecidos em Tandakaxira devem saber desse partido. Eu exijo que se esteja consciente disso. Se a ideia continua essa de fazer face a Frelimo tem que se ter em mente essa questao de expansao senao por favor vamos deixar o Deviz como Edil da Beira em vez de acabar com ele.
Amigo Júlio, todos os que querem ver o país a caminhar democraticamente sabem que uma alternativa precisa.
ResponderEliminarNo há dúvidas que a velocidade é alta, mas é que não há outra maneira depois que a Renamo já está a deixar um vazio. Agora o restou é trabalhar-se duramente. Mas como é preciso respeitar as leis e formalidades pode parecer um trabalho invisível. É preciso fazer-se uma Conferência Constituente por exemplo, para que tudo esteja bem claro.
Quanto aos riscos de um PDD, é o que está se estudando para se evitar. Precisa-se saber os grandes erros do PDD e quanto a mim nao parecem ser o facto de ter concorrido as eleicões e perdido, mas o grande problema reside no facto de depois das eleicoes de 2004 não ter-se feito mais nada e posso imaginar que se esperava algo que nunca mais aconteceu.
Abraco
Amigo Nelson, sossegue-te há e haverá trabalho sério e duro.
ResponderEliminarObs: hoje é bem possível que tenhas uma boa surpresa se é que não já não tens.
Estou plenamente de acordo com os vossos pontos de vista sobre este assunto. Me parece que se está a correr muito, tanto que se pretende replicar a situação da Beira para todo o país num curto espaço de tempo.
ResponderEliminarÉ uma estratégia ariscada que tanto pode catapultar o Daviz Simango para o topo ou limitar-lhe o espaço. O Daviz até aceitação entre as classes urbanas e intelectuais, não o vejo com inserção, por exemplo, nos sítios de que o Nelson fala no comentário dele acima. A inserção nesses pontos não se conquista em 2 meses; até a FRELIMO e a RENAMO continuam a tentar consolidar as suas bases nos sítios mais reconditos do país que é, afinal, onde vive a maioria do povo moçambicano; que é onde vive o povo que, não estando urbanizado, e sem acesso aos meios que temos ao dispor, nunca ouviu falar de Daviz Simango.
Andem com clama.
"O presente não é um passado em potência, ele é o momento da escolha e da acção"
ResponderEliminarSimone de Beauvoir
"Cada cidadão deve ter a convicção de poder fazer tudo o que não contraria as leis, sem temer outro inconveniente além daquele que pode resultar da acção da mesma."
Cesare Beccaria
"Um grama de acção vale uma tonelada de teoria"
Friedrich Engels
"A inteligência só conduz à inacção. É a fé que dá ao homem o ímpeto indispensável para agir e o entendimento para perseverar"
Roger Gard
"Chega sempre a hora em que não basta apenas protestar: após a filosofia, a acção é indispensável"
Victor Hugo
Ola,
ResponderEliminarÉ verdade que o tempo não é muito mas haja vontade e o resto far-se-á acontecer. Tenho para mim que o mais importante é a vontade e firmeza nas pessoas, obstáculo sempre haverá... vamos minha gente, mãos a obra!
Ainda não vi a tua reflexão relativamente ao amiguismo, nepotismo e tribalismo que reina ao nível do Conselho Municipal da Beira.
ResponderEliminarVarios orgaos de comunicaçao social publicaram que o Eng. Deviz rescidiu o contrato de todos funcionarios municipais que nao apoiaram a sua campanha para o municipio da Beira...sera esta forma de proceder a nova lufada de ar fresco para a democracia moçambicana?
Relativamente ao nepotismo e tribalismo que reinava na elenco anterior, tenho os seguintes nomes:
1. O senhor Obedias Simango, Vereador para area de Mercados e Feira.
2. Antonio Obadias Simango, Vereador para area de construção e urbanização.
3. O falecido senhor Obadias Simango (não confunda Obadias com Obedias), chefe do cadastro e responsável pela destribuição dos terrenos.
4. Laurinda Brito Simango, chefe do Posto Administrativo de Nhangau.
5. Eng. Chinene, irmao da esposa do Deviz, chefe das oficinas. 6. Augusto Elias, Assessor Jurido do Presidente.
Falei de pessoas que tenho provas de que realmente são familiares. Não me referi aos vários indirectos que pululam pelo Conselho Municipal da Beira.
Peço a vossa Reflexao relativamente a este assunto.
Disse anteriormente que o Lutero e o deviz fundaram o PCN, ser que ha necessidade para fundar um novo partido? Sera que o novo partido é totalmente oposto aos ideias do PCN? Pelo menos os quadros do PCN ja estao a demarca-se da Renamo. Temos os casos do falecido amandio de Sousa, o ex-assessor Agostinho Ussore, entre outros.
O Lutero veio a publico dizer que nao sabia se fundavam um novo partido ou se revitalizavam o PCN.
Caro Reflectindo,
Vou rezando para que pelo menos sejas eleito deputado da assembleia provincial pelo novo partido...voce e Geraldo carvalho merecem, estao a trabalhar muito para o surgimento do novo partido.
A proposito, o Geraldo Carvalho chegou a ser nomeado vereador? Ele merece.
Orgulhosamente Moçambicano
Nuno Amorim
Eu ja comecei a fazer a minha parte. Estive na tarde do Sabado em Chimoio num "papo quente" com uma malta a trocarmos ideias sobre esse novo partido. Discutimos os pros e contras. A uns amigos que sao bem da Frelimo pedi porque votariam ou nao num tal novo partido. Foi algo bem informal mas ja bom ouvir os argumentos por detras de cada posicao. Espero dentro desses dias sintentizar o meu porque de apoiar esse novo partido.
ResponderEliminarO meu unico "concern" sempre foi o timing. Agora que a ideia esta amadurecendo 'e bom que cada um que apoia a ideia ja saia por ai fazendo sua parte. Naturalmente que haverao pessoas que nao se sentirao confortaveis com a ideia e encontrarao formas ate academicamente disfarcadas para tentar abortar esse projecto, mas eu nao vou dar importancia a isso e ja apelo ao apoiantes da ideia a nao perderem tempo com essas distraccoes. O tempo nao esta muito a nosso favor por isso trabalho se precisa e pouco papo.
Caro Matsinhe, o tempo é mesmo curto, mas ao mesmo tempo um trabalho bem árduo e organizado pode garantir ao país a um partido forte.
ResponderEliminarPara sermos honestos, a Renamo não está a consolidar nada e em lugar nenhum. Tanto nas zonas urbanas como na zona a Renamo perdeu o terreno, infelizmente. Ao contrário, a Frelimo está a penetrar nas zonas rurais onde não encontra nenhum adversário político.
Este vazio precisa de ser preenchido por alguma forca política dinâmica. Nas zonas urbanas a camada com pensar diferente se vê cada vez mais sem alternativa. Quantas pessoas as sem alternativa são, ainda não sabemos, mas há e algumas delas conhecemos.
Será Daviz Simango é conhecido em muitas partes de Mocambique? Parece-me que sim, embora não seja ainda suficiente. Falando com algumas pessoas sem nível de escolaridade elevado lá em Nampula confirma-se algo disso.
Jonathan, muito obrigado com estas dicas. É o que devemos fazer. Agora é para agir-se sob todas as condicões existentes.
ResponderEliminarGata, eu concordo contigo. O importante é vontade de muitos ligados ao projecto. Até aqui é essa vontade que fez percorrir brigadas em todo o país, para recolher as assinaturas.
ResponderEliminar(Beira) Das cerca de dez vereações que anteriormente existiam, Daviz Simango, presidente eleito do Município da Beira, reduziu para apenas seis, as vereações do município tendo para a sua direcção confiado quatro novos elementos. Simango poderá efectuar mais nomeações nos próximos dias(...)Da lista dos novos vereadores não consta nenhum familiar do presidente, como aconteceu na passada legislatura que contava com, pelo menos, três familiares, facto que motivou muitas críticas. (Domingos Bila)
ResponderEliminarSavana, 16.02.2009
publicada por Reflectindo às 10:19 a 16/Fev/2009
virão mais dados relato as casas erguidas em tempo record no estoril, matola e chimoio...o incêndio na contabilidade do municipio nao foi suficiente para apagar todas provas.
Orgulhosamente Moçambicano
Nuno Amorim
Caro Nuno Amorim
ResponderEliminarPostei há horas um comentário no Diário de um Sociológo, mas ainda não foi publicado. Mas mais tarde responder-te-ei aqui, nos pontos que insistes. Pontualmente, vou comentar aquilo que me parece novo
a) De que fontes ouviste que Daviz rescidiu o contracto de TODOS os funcionários que não o apoiaram? E tens certeza que é isso ou pretendes confirmacão comigo?
Não vivo na Beira nem dos beirenses ouvi protesto. Duvido bastante que isso esteja a acontecer e o que o Savana publicou não toca a tua alegacão.
b) Por razões pessoais não estou até interessado em ser deputado. Mas tenhas certeza que seu estivesse interessado dir-te-ia, pois na minha moral não vejo nada de errado em ter ambicões. Tudo quando consigo realizar tem a base nas minhas ambicões. Neste momento estou é preocupado em ganhar assentos e cidadãos para deputados nos diferentes escalões. Assentos numa assembleia são boa coisa para um partido.
Amigo, com a tua proposta estou a desconfiar-te que estejas a fazer mais uma propaganda contra o novo partido. Pois é disso que os contras por de má fé andam sempre a dizer classificando todos os que apoiam o projecto de indivíduos com intencao de serem deputados só para benesses. Todos sabem que os assentos são poucos.
Uma democracia madura é boa coisa para o país. Pelo menos eu gostaria que Mocambique atingisse o nível democrático do Botswana.
Caro Nuno Amorim, voltarei, mas muito obrigado por dares a conhecer toda a gente aqui que tens muita inveja ao Daviz. MUITO OBRIGADO.
ResponderEliminarNelson, bom trabalho. É isso mesmo, é conversando com eleitores que estamos mobilizando o potencial. E temos que ser nós que amamos a democracia multipartidária antes que os comunistas regressem.
ResponderEliminarTou assustado com o teu ultimo comentário. Questionar significa ter inveja?Tu tens inveja de Guebuza?
ResponderEliminarSempre que questionaste algum membro da Frelimo significava que tinhas inveja dele?
Sinceramente pensei que estavas a contribuir para o crescimento de Moçambique.
Espero que a tua idolatração a Daviz não te leve a cegueira intelectual.
Viva a democracia sem corrupção, tribalismo e nepotismo. Nao importa onde esteja instalado, temos de critica-la...isso equivale a dizer que se há nepotismo na Frelimo, no Governo ou no Daviz temos que combater.
Se não o Reflectindo vai atrás das assinaturas e depois so os familiares e conterrâneo do Daviz e que serão nomeados para o futuro governo.
Orgulhosamente Moçambicano
Nuno Amorim
Caro amigo Reflectindo,
ResponderEliminarVoce que é leitor assíduo dos jornais independentes, não sei como é que ainda não postou o artigo sobre a Criação de um Novo Partido, na coluna Mergulhar, Ver, Ouvir e não calar, de Ângelo Munguambe na pag 10 do jornal Zambeze do dia 19 de Fevereiro de 2009 ...Saliente-se que não é jornal dos comunistas.
Entre outras coisas ele diz: “Deixem o Chimbirombiro comer thepwe e crescer politicamente {...}A precipitação é sinal de mentalidade curta. Anda por ai muita gente frustrada politicamente, com intenções satânicas e quer levar na onda o emergente jovem politico Daviz Simango. {...}Afasta-te dos fala-baratos, bajuladores, dos vende-pátria e mante-te calmo...”
Juro, palavra de honra, não fui eu quem escreveu...juro, palavra de honra, não aparece no jornal noticia ou domingo.
Antes de finaliza gostaria de repetir os adjectivos por ele utilizados: FRUSTRADOS POLITICAMENTE, COM INTENÇÕES SATÂNICAS, FALA-BARATOS, BAJULADORES E VENDE-PÁTRIA...Outros adjectivos não sei, mas a de frustrados politicamente concordo inteiramente.
Atenção, o texto não é meu.
Orgulhosamente Moçambicano
Nuno Amorim