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sexta-feira, agosto 30, 2013

As feridas abertas pelo processo de reeducação em Moçambique

Entre 1974 e o início da década de 1980, milhares de pessoas – entre elas prostitutas, dissidentes políticos e Testemunhas de Jeová – foram forçadas a ir para campos de reeducação. A maior parte não voltou.
Os primeiros anos da história de Moçambique independente foram um período conturbado. Ainda antes da independência de Moçambique (1975), o governo marxista da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique) sentia a necessidade de eliminar os comportamentos e costumes associados ao colonialismo português e ao sistema capitalista, criar uma nova mentalidade e uma sociedade socialista. Ler mais (escute também)

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