Li o comentário
de Gabriel de Barros no mural de Dino Foi, dizendo que a Circular “urbana” de Maputo
não tinha passadeiras, logo era como o
Muro de Berlim que separava a República Democrática da Alemã da República Federal
de Alemã. Este comentário, recordou-me um post de um “camarada” durante a
campanha eleitoral das autárquicas de 2013. O tal “camarada” que dispenso
mencionar porque bloqueiou-me no último dia da mesma campanha, achava
irracional o Venâncio Mondlane que prometia pontes de travessia dentro da
cidade de Maputo porque segundo ele, ali
não havia rios.
Afinal como
podemos falar de cultura urbana quando a planificacão da cidade não segue o
padrão urbano? Porquê o Presidente Nyusi não se zanga com os planificadores da
Circular de Maputo, mas com as vítimas da mesma?
Boa pergunta essa: porquê um presidente zanga-se com as vítimas, revitimizando-as? Porquê deve haver uma mão agitadora (bem identificada) quando, pela dor da Perda, as vítimas decidem defender as suas vidas? No mínimo dar sinal de que deve parar a matança? Em quem pensa o presidente quando diz que alguns, que ele considera 'nao munícipes', devem abandonar as cidades? As pessoas não são livres de viver onde querem e serem protegidos pelo seu presidente? Afinal é presidente de quem? Dos bons? E mesmo que os revoltados na circular fossem criminosos ele não seria o presidente deles? Presidente de todos? Ou eles devem procurar o seu presidente? A paz necessita de uma liderança assente nos direito e na justiça. Ser presidente de uma nação é uma coisa muito muito seria!
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