Há relatos de funcionários
públicos, especialmente professores, que estão a ser retirados dos seus postos
e mandados para trabalhar na campanha da Frelimo. Com a chegada do candidato da
Frelimo à Presidência da República Filipe Jacinto Nyusi centenas de alunos da
cidade de Lichinga ficaram sem aulas. A título de exemplo, os nossos
correspondentes deslocaram-se as Escolas Paulo Samuel Kankhomba e EPC de
Namacula na Cidade de Lichinga, e encontrou estudantes nas salas, sem aulas
devido a ausência dos professores.
No distrito de Chemba, Sofala,
professores e enfermeiros têm estado a abandonar os seus postos de trabalho
para se dedicarem a campanha eleitoral da Frelimo.
No distrito de Muecate, Nampula,
consta que o Administrador do distrito, Inácio Miquitaundo, movimentou um
número considerável de funcionários públicos, em particular dos serviços
distritais da educação e saúde, para actividades de campanha porta a porta a
favor do partido Frelimo, no bairro jardim, na vila sede do distrito.
Fonte: Boletim sobre o processo
político em Moçambique Número EN 42 - 14 de Setembro de 2014
Acontece a situação semelhante no Conselho Municipal da Beira, todos saem para apoiar campanha do MDM. Nas eleições autárquicas no ano passado foi pior não encontrava quase ninguém. é oque sempre digo criticam a Frelimo mas não diferente dele.
ResponderEliminarOs observadores de AWEPA estão em todo o lado. Há também os do Observatório Eleitoral e do Parlamento Juvenil, mas não dizem o que e tu dizes sobre Beira.
ResponderEliminarLogo tu estás a mentir aproveitando-se do anonimato.