Os dados mostram que os parceiros cumpriram apenas com quatro das metas, o que correspondem a 17 por cento do total a serem alcançadas e cinco ainda estão em execução. Uma das metas que não foi cumprida tem a ver com o Apoio Directo ao Orçamento, onde foi acordado que os parceiros deviam desembolsar 43 por cento e só disponibilizaram 31 por cento do valor, facto que fez com que o Executivo não cumprisse com algumas das suas actividades. Por isso, desafia os países a serem mais responsáveis e a não repetirem o mesmo comportamento este ano.
Na avaliação ao Governo, os Parceiros Programáticos (PAPs) não ficaram satisfeitos com a governação do Executivo moçambicano. Das seis metas de Boa Governação, apenas duas foram atingidas pelo Executivo, três estão em processo de execução e uma não foi alcançada. Eles defendem que o Governo central devia passar alguns serviços para a gestão dos governos locais, como os distritais, municipais e os provinciais.
Outra componente da Boa Governação é a corrupção. O grupo G19 defende que o Governo deve reduzir os níveis de corrupção, ou seja, “prosseguir com a implementação efectiva do pacote anti-corrupção e das leis existentes, incluindo o enfoque ao nível dos sectores“, indica a avaliação dos doadores.
Fonte: O País - 23.05.2014
Os doadores internacionais que apoiam o Orçamento Geral do Estado (OGE) na realidade promovem actos de corrupção e financiam os privilégios dos chefes de Estado e dos deputados.
ResponderEliminarMuito dinheiro é desviado por alguns membros do Governo moçambicano (conhecidos por “empresários de sucesso”, seus familiares e amigos) e nem um único dólar ajuda os pobres e necessitados.
Se os países doadores não cancelam por completo suas contribuições nunca acabarão as irregularidades.
Obviamente, essas doações o governo exige para continuar a alimentar a corrupção e beneficiar um punhado de pessoas que se aliam com o regime do governo no poder. as atitudes do governo não ajudam a camada desfavorecida. Que os doadores abram os olh
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