O ex-director provincial do Plano e Finanças de Niassa, Carlos Sitão, e o antigo chefe da Repartição de Administração e Finanças da mesma instituição, João Chaputerra, foram condenados a penas de 22 e 19 anos de prisão, respectivamente, por desvio de fundos do Estado.
O terceiro réu, Jacinto Belém Monteiro, funcionário da mesma instituição, que autorizou a utilização da sua conta bancária para transferências ilegais de fundos, foi ilibado, porque o Tribunal entende que este cedeu a sua conta inocentemente, não sabia que seria usada para o rombo financeiro.
A sentença foi lida esta segunda-feira pelo juiz da Segunda Secção do Tribunal Provincial de Niassa, Leonardo Mualia, segundo o qual, o réu Jacinto Belém Monteiro “pensava que estava a ajudar a instituição e não a lidar com um esquema de desvio de fundos”.
O tribunal concluiu que os dinheiros desviados foram num total de 10.613.845.22 meticais, e houve tentativa frustrada de desvio de 957.701 meticais, que os réus alegaram, em sede do tribunal, que eram para pagar novas viaturas para a Direcção Provincial do Plano e Finanças de Niassa.
Entre vários crimes de desvio de fundos, pesa sobre Carlos Sitão o crime de desvio de fundos da referida instituição para, alegadamente, pagar despesas da realização do Conselho Coordenador do seu ministério, havido em 2010, no distrito de Lago, quando as mesmas despesas já haviam sido pagas a nível central.
Fonte: O País online - 24.12.2013
Que pena, teve um momento de tentacao e pronto. Mas sera que e motivo desta pena tao pesada?
ResponderEliminarAte que devia ser mais qui isso pois sao pessoas que ficaram sem salarios e por ai fora e o senhor anonimo lambebota acha que nao merecem.
Eliminarmocambicano, deixa de pacividade. O que eh isso de penar um individuo que desviou teus impostos? Afinal oque mais nós keremx?
Eliminarvale pena esse so disviou, outros disviam mais que isso e ate hoje estao a matar a populacao e ainda conversam connosco.
ResponderEliminarEssa Auditoria deve continuar, pois existem outros casos semelhantes que estao escondidos em diferentes partes do nosso belo mocambique. Por devemos comessar de cima para baixo.
ResponderEliminarParece que o anónimo quer brincar connosco. Mas para o caso de corrupcão em Niassa até falta toda aquela gente envolvida. E porquê esses não foram julgados?
ResponderEliminarEm Mocambique nao se condena sem provas, esse foi condenado e havia provas. Agora os que fala dos outros, apresentem as provas que com muito gosto, irei enviar esses malfeitores para as mamorras, deem me somente provas. Eu estou farto decorruptos, mastambemestoufartodos que somenteinsinuam falsamente.falsas acusacoes ecrime, quedeve ser punido Reflitam bem antes deacusar
ResponderEliminarDar provas a um anónimo?
ResponderEliminarSe tens provas apresente, eu o Anonimo Jeque irei tomar conta do assunto. Aqui entrernos 22 anos para este crime e muito, eu havia de propor 5 anos e uma multa que fosse de 2/3 do valor.
ResponderEliminarNao entendo o que preside e norteia tao pesada pena para crime de segunda ordem? Nalgum momento dever-se-ia voltar ao processo porque transparece aos olhos de muita gente que tudo cheira a manipulacao politica, punindo peixe miude e o graudo 'a solta. POR FAVOR OLHAR DE NOVO ESTE PROCESSO, SEM CONTUDO ESTAR A DEFENDER QUE OS CORRUPTOS NAO SEJA PUNIDOS. PUNIDOS SIM 'A MEDIDA DO CRIME.(DEDE MOQUIVALAKA)
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