“O TPI foi criado com a intenção de evitar qualquer tipo de impunidade, má governação e crimes, mas agora o processo degenerou-se numa espécie de perseguição racial”, disse ele, anotando que a maioria das pessoas acusadas por esse tribunal são líderes africanos.
Dessalegn apontou, como exemplo dessa perseguição, o caso do recém-eleito Presidente do Quénia, Uhuru Kenyata, que é acusado pelo TPI de crimes contra a humanidade devido ao seu envolvimento na violência registada naquele país após as eleições de 2007.
O Presidente da UA disse que a violência no Quénia resultou de confrontos entre duas tribos durante as eleições, não vendo a razão do envolvimento do TPI nesse caso. “Os motivos da perseguição desses Presidentes pelo TPI não estão claros para os líderes africanos”, disse ele.
Dessalegn apontou, como exemplo dessa perseguição, o caso do recém-eleito Presidente do Quénia, Uhuru Kenyata, que é acusado pelo TPI de crimes contra a humanidade devido ao seu envolvimento na violência registada naquele país após as eleições de 2007.
O Presidente da UA disse que a violência no Quénia resultou de confrontos entre duas tribos durante as eleições, não vendo a razão do envolvimento do TPI nesse caso. “Os motivos da perseguição desses Presidentes pelo TPI não estão claros para os líderes africanos”, disse ele.
Na sua intervenção durante a conferência de imprensa, a Presidente da Comissão da União Africana, Nkosozana Dlamini Zuma, disse que o TPI tem de ser um tribunal de último recurso, que apenas intervém no caso de não haver confiança nas instituições judiciais nacionais.
Fonte: AIM – 27.05.2013
Reflectindo: os líderes africanos só podem dizer que não podem ser julgados porque matam africanos que julgam não terem o direito à vida como eles. Ora, agora estão a defender o novo membro do clube, pois estranho é que desde 2007 ninguém o julgou nem sequer o tribunal de Arusha e quem pode pensar que só agora que ele é Presidente da República um tribunal queniano o julgará com transparência.
Refletindo voce tem razao. Por exemplo esse afro africano Dhakama o TPI deveria chamalo . Orelhas cortadas etc....
ResponderEliminarOh, anónimo, tu falas apenas de Dhlakama talvez porque foste o carrasco de M'telela e ou os que queimaram em palhotas os camponeses de Muecate.
ResponderEliminarEm Mocambique a coisa ė diferente, aqui trata-se de alguns mocambicanos q de forma antropologica entenderam a capacidade de outros e com esses psssaram a fazer o q querem. O TPI nada pode fazer, nos atacamos primeiro e depois esquecemos os nossos blindados, nos ė q tivemos baixa. Hehh retaliamos. Amanhā aparecem orelhas cortadas, quem teria cortado? Isso o TPI nao julga ė mesquinho demais. Uns mesquinhos compreenderam como os outros são mesquinho; e o povo coitado desse povo!!!
ResponderEliminar