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segunda-feira, julho 23, 2012

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O Movimento Democrático de Moçambique, MDM, lançou no último domingo em Nampula, o processo de preparação das teses ao 1º congresso do partido a ter lugar na província central de Sofala em Dezembro próximo. 
O partido tenciona levar a cabo diversas sessões de auscultação em diferentes níveis com vista a potenciar as suas políticas sectoriais a serem aplicadas em caso de uma eventual vitória nos próximos pleitos eleitorais de 2013/14. 


As políticas abrangem as áreas consideradas chave para o desenvolvimento do país, com destaque para a juventude, mulher, saúde, educação, tecnologia e ciência e agricultura. O secretário-geral do MDM, Luís Boavida, diz que durante o primeiro congresso serão igualmente definidas estratégias na economia e distribuição de riqueza aos moçambicanos, relações internacionais nos campos bilaterais, multilaterais e com organizações internacionais. 

O que se pretende, segundo o MDM é revolucionar o sistema de governação, por considerar que actualmente, os moçambicanos clamam por uma verdadeira mudança na forma de governação do país. 

“Nós somos por um Moçambique para todos”, disse o secretário-geral do MDM, para quem, as políticas em curso no país, no lugar de desenvolver desaceleram todo tipo de crescimento. 

A título de exemplo, o MDM, diz que apesar das várias potencialidades que Moçambique apresenta, hoje continua a receber de fora o arroz e milho, produtos de consumo básico nas famílias moçambicanas. 

O secretário-geral do MDM diz que as teses ao 1º Congresso defendem para além da mecanização da agricultura, politicas de como manter os hospitais com medicamentos de qualidade e em quantidade.

 Recorde-se que as teses ao 1º congresso do MDM que agora encontram-se em debate, foram produzidas resultante do manifesto eleitoral apresentado aquando das últimas eleições gerais e de debates realizadas nos últimos meses com o envolvimento de personalidades residentes no país e no estrangeiro. Fonte: Voz da América – 23.07.2012">aqui!

O Movimento Democrático de Moçambique, MDM, lançou no último domingo em Nampula, o processo de preparação das teses ao 1º congresso do partido a ter lugar na província central de Sofala em Dezembro próximo.

O partido tenciona levar a cabo diversas sessões de auscultação em diferentes níveis com vista a potenciar as suas políticas sectoriais a serem aplicadas em caso de uma eventual vitória nos próximos pleitos eleitorais de 2013/14.

As políticas abrangem as áreas consideradas chave para o desenvolvimento do país, com destaque para a juventude, mulher, saúde, educação, tecnologia e ciência e agricultura. O secretário-geral do MDM, Luís Boavida, diz que durante o primeiro congresso serão igualmente definidas estratégias na economia e distribuição de riqueza aos moçambicanos, relações internacionais nos campos bilaterais, multilaterais e com organizações internacionais.

O que se pretende, segundo o MDM é revolucionar o sistema de governação, por considerar que actualmente, os moçambicanos clamam por uma verdadeira mudança na forma de governação do país.

“Nós somos por um Moçambique para todos”, disse o secretário-geral do MDM, para quem, as políticas em curso no país, no lugar de desenvolver desaceleram todo tipo de crescimento.

A título de exemplo, o MDM, diz que apesar das várias potencialidades que Moçambique apresenta, hoje continua a receber de fora o arroz e milho, produtos de consumo básico nas famílias moçambicanas.

O secretário-geral do MDM diz que as teses ao 1º Congresso defendem para além da mecanização da agricultura, politicas de como manter os hospitais com medicamentos de qualidade e em quantidade.

Recorde-se que as teses ao 1º congresso do MDM que agora encontram-se em debate, foram produzidas resultante do manifesto eleitoral apresentado aquando das últimas eleições gerais e de debates realizadas nos últimos meses com o envolvimento de personalidades residentes no país e no estrangeiro.

Fonte: Voz da América – 23.07.2012

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