O que fragiliza mais o actual
modelo de formação, aos olhos de Jan Hjort, é a falta de equipamentos e
professores qualificados, facto que resulta em graduados sem as competências
adequadas.
O sistema de
ensino técnico e profissional moçambicano é fraco e está muito longe de
responder às necessidades dos grandes projectos. Quem afirma é Jan Hjort, um
representante da embaixada da Dinamarca, que falava ontem, na abertura de
seminário de introdução do Projecto Educação e Formação Profissional e
Vocacional (EFPV), no município da Matola, em Maputo.
Jan Hjort é um
especialista da área laboral dinamarquesa e a ideia dele é financiar projectos
de formação direccionados aos sindicatos como forma de minimizar este problema
que, actualmente, se vive no país.
Fonte: O País online - 30.05.2012
Nguiliche
ResponderEliminarO problema nao é só com ensino profissional, mas com todo o sistema de ensino. A falta de professores qualidade é apenas um elemento que contribuo para a fraca qualidade. O centro dos problema é a tecnologia que leva os professores a serem preguicosos quando se esperava quea tecnologia potenciasse o professor e o aluno. Como se pode mandar um aluno da 8 9 mesmo 10 classe para ir a biblioteca investigar matematica, fisica, etc? Com as inovacoes trazidas pela tecnologia esperava-se que o professor ficasse mais tempo com aluno explicando, exercitando, por que tinha poupado o tempo que perdia em ditar apontamentos, já que existem livros e fotocopiadoras!