Traficantes de droga têm estatuto diplomático 6
O passado e o presente da família «Ayoob Comercial»
Mohamad Khalid Ayoob (Momad Aiuba), irmão de Macsud Ayoob procurado em Portugal
Luís Nhachote, em Londres
Entramos no terceiro mês na estóica tentativa de perceber os contornos do narcotráfico com condimentos "diplomáticos" no nosso país.
A medida que o tempo se vai esboroando ante a um silêncio que começa a ser quebrado junto de quem pode e deve, como sua missão primordial, os elementos que nos vão chegando são bastante tenebrosos.
As provas documentais, relatórios de reputadas policias internacionais, que andam nas gavetas das nossas instituições, como a Procuradoria-geral da República (PGR) e o Ministério do Interior (MINT) desde o tempo da outra chancelaria, não podem deixar ninguém de mente sã e em perfeito equilíbrio sossegado.
Porem os sinais que nos sopram da PGR que parece ter saído da letargia, são, ligeiramente animadores.
Steven Russel, ex-agente da «Scorpions» e actualmente na «Scotland Yard» acredita que o novo PGR e o novo Ministro do Interior com os elementos aparentemente, e, propositadamente adormecidos, podem decifrar o «puzzle» do narcotráfico em Moçambique e deste modo se encontrar a explicação do boom económico nas mãos de um grupo identificado cujos passados são de meter medo a qualquel um. .
Nesta semana e na continuação do nosso contributo público, e da nossa humilde missão de mensageiros, trazemos os retratos de parte da numerosa a família «Ayoob Comercial» e seus colaboradores.
Família Ayoob comercial
Ayoob Ibraimo Latifo, é o patriarca desta família, composta por uma dúzia de descendentes, sendo 6 irmãos e seis irmãs. Todos eles nasceram no norte de Moçambique, oriundos de uma família de poucas posses. Nos princípios da década oitenta, Ayoob Ibraimo Latifo, pai, foi preso em Nampula por crime de "açambarcamento de mercadoria". Com o totalitarismo politico que caracterizou a nossa primeira república, personalizado na figura de Samora Machel (NR: este semana homenageado por ocasião do seu 75º aniversario natalício), referem fontes que viveram o momento, que o Marechal, chancelou a expulsão deste cidadão do país. Era assim naqueles tempos…
O patriarca da família Ayoob, foi então estabelecer-se em terras lusas. Com os adventos da nova republica, a segunda, isto nos primórdios dos anos 90, com Samora Machel já fora do cenário, regressa a Moçambique.
O seu primogénito, Mohamed Ikbal Ayoob, também esteve preso em Maputo entre 83/84, onde esteve preso na cadeia central da Machava, (NR nas próximas edições poderemos explicar as razoes e os factos que estiveram por detrás da sua detenção) durante algum tempo.
O seu segundo irmão, Omar Faruk Ayoob, já esteve preso nos finais da década oitenta, alegadamente por tráfico de drogas. Outro irmão Mohamed Khalid Ayoob, este mais conhecido por "Momad Aiuba", já esteve preso em terras lusas em 1987 pelo crime de tráfico de drogas, mais a frente narramos os factos.
O seu quarto filho Mohamed Macsud Ayoob, já esteve preso em Portugal em 1990, por tráfico de estupefacientes e também em 2002 em Moçambique por exportação ilegal de moeda. Sobre os seus quinto e o sexto filhos, nomeadamente Ibraimo Ayoob e Salim Ayoob, poucas referencias existem sobre actividades ilícitas.
Ate aqui está o pequeno espelho dos "machos" da família «Ayoob Comercial».
Uma família com passado tenebroso
Conhecidos pela venda de brinquedos na capital moçambicana, o ficheiro desta família, consta de uma lista de 40 familias de origem asiática em Moçambique, as quais as autoridades moçambicanas foram solicitadas a investiga-las após os atentados de 11 de Setembro de 2001 nos Estados Unidos da América. Nessa lista a família Ayoob aparece entre as primeiras cinco famílias, isto do "top five". Na semana passada fizemos o retracto de Mohamed Macsud Ayoob, que esteve preso em Portugal. Hoje trazemos o retrato Khalid Ayoob e de Omar Faruk Ayoob, este ultimo casado com uma das três irmãs de Umar Surathia, este último actual cônsul honorário das Syechelles em Moçambique, isto depois de ter estado nas mesmas funções em representação da libéria.
Mohamed Khalid procurado em Portugal
Nascido em Nampula, no dia 20 de Agosto de 1966, Khalid Ayoob, também conhecido por "Momad Aiuba", já esteve preso em Portugal em 1987, quando tinha apenas 21 anos de idade. Steven Russel conta-nos a historia da sua prisão e fuga da cadeia. Tudo começou no dia 6 de Março de 1987 quando a Policia Judiciaria (PJ) de Portugal recebeu informações a partir de um indiano residente naquele país, que Mohamed Khalid, estava na posse de 10 quilos de heroína pura e que ele podia ser localizado na praça Olegário Mariano nº 4, 4 andar esquerdo. "A PJ interceptou este indivíduo na posse de 9 quilos e 800 gramas de heroína e deteve-o em flagrante delito" disse a nossa fonte. "Momad Aiuba" foi levado de imediato para a cadeia e lá terá permanecido durante dois anos até conseguir escapulir-se. Os comentários da época referem que ele teria viajado para Espanha, onde teria obtido um identidade falsa e com a mesma regressou a Moçambique, para nunca mais retornar as terras lusas.
Nesse caso (NR ver registo criminal nesta edição) o ministério Público daquele país acusou Mohamed Khalid Ayoob por crime de trafico de droga, onde nos artigos 23 nº 1 do decreto de lei 430/83 de 13/12 e a moldura penal poderia ir de 8 a 12 anos de prisão, sem atenuantes. Primeiro: foi apanhado em flagrantes delito, segundo; mostrou resistência; terceiro fugiu da prisão.
Dai o processo subiu ao tribunal criminal de Lisboa, onde foi enviado para a 1º secção criminal, terceiro juízo, onde levou o nr 83/90.
No dia 16 de Fevereiro de 1990, khalid ayoob foi pronunciado por crime de trafico de drogas.
Russel diz que este processo não foi a julgamento porque a policia portuguesa, está à espera que se capture o fugitivo para ser remetido a julgamento.
Quissemos saber da fonte, passados já muitos anos se prescreveu. "Esse tipo de crimes nunca prescrevem. O trafico de droga é crime condenável".
Omar Faruk Ayoob
O irmão mais velho de "Momad Aiuba" e o cunhado de Umar Surathia já esteve preso na Índia. O Zambeze voltou a contactar o jornalista Yanic Malic, para subsidiar esta informação. Omar Faruk Ayoob, ele também conhecido por "Faruk Aiuba", foi preso nos finais da década oitenta em Bobaim, segundo apurou a nossa fonte cujos os detalhes espera despachar para este semanário na próxima semana. Apurado esta o facto de ele ter sido preso e durante a sua estadia em alguma das celas de uma cadeia em Bombain quem ia deixar a comida, e quem tratou dos pagamentos da sua caução foi a mãe de Umar Surathia. Depois "Faruk Aiuba" veio a casar com uma das irmãs de Umar Surathia.
Depois da fuga da prisão de Khalid
Steven Russek diz que "a ganância e os hábitos dos traficantes de droga é ilimitado". Russel explica-nos que Mohames Khalid Ayoob, após fugir da cadeia, quem vai estabelecer naquele país é o seu irmão mais novo.
Estamos a falar de Macsud Ayoob. Em Janeiro de 1990, este vai a terras lusas e tal como o mano foi detido com um colaborador daquele família, após recepção de drogas. no dia 26 de Julho de 1990.
Rafic Juma Momade Suleimane
Rafik Juma Momade Suleimane é empregado de confiança da família «Ayoob Comercial» e que ate ao presente momento continua a eles vinculado. Foi ele quem foi detido com Macsud a saída do aeroporto de portela (NR. Ver artigo da semana passada). Hoje ele é gerente geral da «Car Center 2», sita nos cruzamentos das avenidas 24 de Julho, e a Karl Marx. Antes funcionava ali a «Auto-car». Rafik Juma nasceu no dia 3 de Março de 1960, em Namapa, província de Nampula. Segundo o Zambeze apurou Juma teve a infância junto da família «Ayoob» e há muitos anos que trabalha com eles.
Alias, após ter saído da prisão em1991 regressou ao país e continuou a trabalhar com eles. Foi detido com Macsud. Russel. Informações da PJ actualizadas indicam que no dia 25 de Julho de 1990 Rafik Suleimane embarcou num voo das Linhas Aéreas de Moçambique com 7 quilos e 150 gramas. O ZAMBEZE esta na posse dos registos criminais de Rafik Suleimane e "Momad Aiuba", que boas fontes na capital portuguesa, e que reproduzimos nesta edição.
De heroína para mandrax
A «Scorpions» e a «Interpol» estabelecem, num documento a que tivemos acesso que a heroína passou a ser preterida e o «mandrax» tornou-se no el-dorado dos seus vendedores, sobretudo no mercado da África do Sul. A relação estabelecida é com relação as detenções daqueles em Portugal, pois apartir de uma determinada altura – Os riscos de transportar de avião com cotland, a família Ayoob deixou de exportar heroína para Portugal depois da prisão de Macsud. De la irmãs e cunhados, voltaram para residir em Moçambique. Adquiriram uma loja na Albert Lithuli, que passou a chamar-se Ayoob Comercial. Andaram discretos durante alguns anos e começaram a importar «mandrax, apartir da índia. E a mercadoria era vendida na africa do sul. Russel disse ainda que depois da prisão de Uma Surathia, cunhado de Faruk Ayoob, aquela família parou de fazer este negocio durante algum tempo.
Parcerias com Salim Jussub
Mohamad salim jussub, actual cônsul honorário das syechelles, foi preso em Setembro de 2000 na posse de 4,5 toneladas de madrax. A droga estava avaliada em 50milhoes de usd. Jussub é parceiro numero 1 da família Ayoob comercial e de Momad Rafique, este ultimo dono da real câmbios que agora funciona como prime investe. Russel explica que jussub já fez varias importações de droga apartir da indonésia e da índia. Depois de jussub ter saído da prisão em 2001, quem cuidou dos seus negócios foram foi faruk ayoob, momad aiuba e momad rafique. São estes que cuidam de todos os negócios de salim jussub, alias 50 por cento, desde o deselfagamente ate …...
Da real câmbios para prime investe
A scotland yard elaborou um relatório que o Zambeze teve acesso onde explica como é que era feita a lavagem de dinheiro e o trafico de drogas. Numa das passagens le-se que "o mandrax vinha da índia e indonésia era descarregado no porto de Maputo.vinham em contedores, camufldas em brinquedos, televisores, vídeos e dvds. A mercadoria, mandrax, ia para Africa do Sul. De la vinha em randes para Moçambique e de ca cambiavasee em usd na real câmbios. Russel acredita que entre 2000 a 2001, a real câmbios teria exportado para Dubai, cerca de 300 milhoes de usd. A sociedade real câmbios era composta pelos irmãos Ayoob viajavam para Dubai e faziam viagens de um dia, o relatório foi a pedido da Interpol e teve cortesia da Emirates airlines e momad Rafik. Em 2002, quando a policia alfedegaria, deteve macsud com um milhão de usd, a real câmbios retrai-se. Passado algum tempo fechou e com os mesmos sócios abriram a prime investe, localizada na julius nyerere. A scotland, apurou que Momad rafique, tem o genro na cidade de dubai – reside – que cuida dos seus negócios. A scorpion da africa do sul já investigou a prime e quaquer cidadão que queira dinheiro em qualquer parte do mundo e só entregar em cash na prime e estes metem na suas conta em 30 minutos, com uma comissão de 2%. No relatório da Interpol acredita-se que cerca de 3 milhoes de usd são exportados para emiratos árabes unidos, e a maioria desse dinheiro.
100 milhoes de usd investidos em Moçambique
A scorpion enviou um report a scotland, diz que ayoob, momad rafique, salim nos proximios três anos possam ter investimentos na ordem de 100 milhoes. O relatório diz que hotel afrin, quem começou a construir foram os irmãos da Ayoob. A construção só do edifício foi orçada em 4 milhoes de usd. Apos a construção foi entregue ao casal jussub que poderão aplicar mais 4 milhoes de usd, total. Os ayoob aduiriram o hotel santa cruz, monte carlo, terminus, karibo e neste último , só a reconstrução esta orçada em 10 milhoes de usd. Alem desses hotéis adquiriu recetemente a empresa auto car, por 1.300.000 usd, onde agora funciona a car centre 2. A scorpion apurou que esta família possuiu cerca de 44 estabelicimentos comerciais e na sua maioria estão alugados a terceiros. Alem destes investimentos tem varias residências nas sommer, e triunfo. Vivendas estas que custam 600 a 700 mil usd
Morte de Akil
Momad Akil um jovem paquistanês que foi envenenado na década noventa. Veio de paquistão a Moçambique em 1995. era ele quem entregava a droga a família ayoob para comercializar em Portugal. Deviam-lhe muito dinheiro, na altura alimentava-se a informação que eles estariam por detrás do pagamento.
Trafico de drogas é contra jurisprudência islâmica
O sheik Aminudin, aquando da detenção de Mohamed Macsud Ayoob, disse que o governo é que tolera abusos de traficantes de droga e dinheiro no país.
"o governo deve punir exemplarmente os traficante de droga".
A este tipo de gente o governo deve aplicar penas exemplares e ate penas capitais" este pronunciamento foi feito imediamente a apreensão de 1.015.000 de dólares no aeroporto de mavalane. De referir que o sheik aminudin é líder e também é membro do concelho do estado.
Alertas a pgr
Russel diz que em 2001, o pgr, madeira e manheje, sabiam todo informação, não sabemos se a força de dinheiro
Um pgr adjunto nos disse que já estão a investigar a trajectória dos bens da família. "não estamos a dormir. As pessoas, hotéis que terão sido comprados alegadamente com dinheiro ilícito também estão em Moçambique. Qualquer compra em valor astronómico tem que ter justificativa. Se eles não declararem a licitude, nos poderemos congelar os bens e acusa-lo de branqueamento de capitais. Pouco recentemente recebemos denuncias que Momed Khalid ter adquirido um residência na avenida do zimbabwe ao preço de 600 mil usd.faruk ayoob também adquiriu uma vivenda na polana por 1.3 milhoes de usd, a mesma pertencia a organização MH. A pgr já tem estas informoçoes.
ADD
EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS
De um vasto e extenso Dossier de Escrituras e Boletins da República, em que são registados vários empreendimentos comerciais pertencentes a família Ayoob Comercial e o casal-sócios Mahomed Salimo Jussub/Mariam Abdul Habib, o Zambeze publica alguns desses empreendimentos.
S.T.TRIUNFO,LIMITADADA
A Sociedade do Turismo Triunfo, limitada (ex-Hotel Karibu), localizada na zona da Marginal em Maputo, segundo o BR de 23.01.2008, os sócios Momed Khalid Ayoob, Omar Faruk Ayoob e Mohamed Rafic, são os únicos donos e actuais sócios do empreendimento, cujas as quotas foram cedidas pelos sócios Mahomed Salimo Jussub e Mariam Abdul Habib, segundo a Escritura Notarial de 9 de Janeiro de 2008. Salienta-se que o casal Salimo Jussub e Mariam Habib adquiriram aquele empreendimento em 2004, segundo reza a escritura notarial de 15 de Julho de 2004.
AFRIN-IMOBILIÁRIA LIMITADA
Mahomed Salimo Jussub e Mariam Abdul Habib são os únicos donos desta sociedade que tem a sua sede na Rua Marquês de Pombal na baixa da cidade de Maputo, onde no mesmo local está a ser erguido Hotel Afrin cujas as quotas foram cedidas por anteriores sócios Omar Faruk Ayoob e Mahomed Rafic segundo a escritura notarial de 9 de Janeiro de 2008. Salienta-se que anteriormente o referido empreendimento pertencera aos sócios Omar Faruk Ayoob, Mohamed Rafic e Mahomed Salimo Jussub segundo a escritura notarial de 5.09.2003 e publicada no BR de 15.10.03. Salienta-se que AFRIN-LIMITADA fora constituída em 19 de Abril de 2002 pelos sócios Mahomed Salimo Jussub e Mariam Abdul Habib e que foi publicado no BR de 12.06.02. A constituição desta sociedade ocorreu dez meses depois de ser concedida liberdade ao Mahomed Salimo na RSA acusado como chefe do cartel de tráfico de 4,5 toneladas ( quatro mil e quinhentos quilos) de mandrax proveniente de Indonésia, e alegadamente fabricado no Afeganistão.
AFRIN INVESTMENTS LIMITADA
Mahomed Salimo Jussub e Mariam Abdul Habib, constituíram uma sociedade comercial segundo a escritura de 7 .12.2005 e publicada no BR de 21.12.2005.
PRIME INVEST,LIMITADA
Momed Khalid Ayoob, Omar Faruk Ayoob e Mohamed Rafic são sócios da PRIME INVEST,LDA de acordo com a escritura notarial de 18.02.2008 e publicada no BR de 26.02.2008.
REAL CÂMBIOS,LIMITADA
De acordo com a escritura de 27.04.2005, são sócios da referida casa de câmbios, Momed Khalid Ayoob, Omar Faruk Ayoob e Mohamed Rafic. Salienta-se que os dois irmãos Momed Khalid Ayoob e Omar Faruk Ayoob associaram-se com Mohamed Rafic na Real Câmbios,Lda em 21.09.2001 segundo reza a
Escritura e publicada no BR 03.10.2001.
CAR CENTER,LIMITADA
Momed Khalid Ayoob e Omar Faruk Ayoob são os únicos sócios da referida empresa, segundo reza a escritura notarial de 17.11.2005. A Car Center,Lda tem duas gigantes unidades localizadas uma na avenida Filipe Samuel Magaia/Josina Machel e a outra situa-se na esquina das Avenidas Karl Marx/24 de Julho, onde funcionara anteriormente a Auto Car,Lda.
NIZA,LIMITADA
De acordo com a escritura de 18 de Fevereiro de 2003 e publicada no BR de 12.03.2003, os únicos e actuais sócios da NIZA,LDA são Momed Khalid Ayoob e Ibraimo Ayoob. Nessa escritura foi alterada a denominação de Modas Niza,Lda para Niza,Lda. Salienta-se que Mohamed Macsud cedeu na totalidade a quota que detinha no estabelecimento aos seus irmãos segundo a escritura lavrada na Conservatória dos Registos de Boane em 20.02.2002. Salienta-se que a escritura lavrada em Boane em que Macsud retirou-se da sociedade Niza,Lda ocorreu estranhamente um mês antes da detenção do mesmo no Aeroporto de Mavalane na posse de um milhão de dólares cujo o destino era o Dubai. Macsud estrategicamente não é sócio da NIZA,LDA disse a fonte ao Zambeze.
Se fosses homem mostravas a tua cara para sabermos quem és enganaste já tive em Portugal e qualquer sítio do mundo sem problemas de entrada e saída por isso mostra quem és e tenta ser homem .
ResponderEliminarMA
😂😂
EliminarSo existem 3 maneiras para se ser rico:
ResponderEliminarManeira 1: Apropriar-se do dinheiro do erario publico.
Maneira 2: Ser traficante de drogas.
Maneira 3: Possuir a sua cobra.
A maneira 1 e muito popular, ate porque os nossos dirigentes sao milionarios gracas a ela. A maneira 2 e dificil e precisa muita gene no sangue. A maneira 3, e simples, mas precisa viver perto de vizinhos com posses ja que a cobra e muito camilao e nao anda fora do raio de 500 metros.
Hehehehe, mano Heyden, não aguentei com essa de "ekuka" isto é cobra.
ResponderEliminarPor outro lado, não podemos esquecer o facto da PGR e mesmo a PRM nunca terem investigado sobre a ligacão do malogrado ao tráfico de drogas apesar de neste artigo constar que já havia sido alertadas. Porquê será?
ResponderEliminarComo chamam de empresario a um individuo que é procurado no mundo como marginal traficante?!... Isso é um insulto a classe empresarial deste país!... Com estatuto de diplomata, com tudo a que tem direito!...
ResponderEliminarQue vergonha!!!!
Anonimo
Mano exerça o seu trabalho e nao aceite intimidacoes e' por kausa de gente como tu que a verdade vem a publico.
ResponderEliminarEm mocambique existem EMPRESARIOS sem empresa por isso nao me assusta quando um Traficantezito e' chamado EMPRESARIOJ continue estampando a verdade e quando a coisa ficar feia tens o povo contigo
POVO NO PODER!!