Natural de Maputo, Simião João, cresceu em Pemba, na Província de Nampula
É um caso de sucesso, de um moçambicano à conquista da América. Trata-se de Simão João, doutorado em matemática, que é agora quadro da empresa multinacional americana IBM.
Simião vive nos EUA há 21 anos e começa esta nossa conversa aos microfones da VOA dizendo precisamente onde nasceu e como se decidiu partir á aventura, rumo ao Novo Mundo.
Natural de Maputo, Simião João, cresceu em Pemba, na Província de Nampula. Com 13 anos regressa à capital e só mais tarde vem para a América com o objectivo de fazer o doutoramento. Simião já visitou Moçambique várias vezes. Tem uma opinião formada sobre o seu país e, num outro registo, recorda as dificuldades iniciais de adaptação aos EUA.
Natural de Maputo, Simião João, cresceu em Pemba, na Província de Nampula. Com 13 anos regressa à capital e só mais tarde vem para a América com o objectivo de fazer o doutoramento. Simião já visitou Moçambique várias vezes. Tem uma opinião formada sobre o seu país e, num outro registo, recorda as dificuldades iniciais de adaptação aos EUA.
Escute aqui
Fonte: Voz da América - 08.98.2011
Reflectindo: Quanto à situacão geográfica do local onde Simão João, adiando a minha dúvída.
Risos.
ResponderEliminarHeyden, nasceu e e natural da cidade de nampula. E heyden quem explica multivariate statistical analyses no SPSS aos estudantes indianos, banglas (de dhaka, banglsdesh)e, malaios, para nao falar de ugandeses, na australia em programas de PhD. Pena, que diga que o ensino mocambicano e o pior.
ResponderEliminarVisto
ResponderEliminarZicomo
Penso que quando se diz que o ensino de um país é o pior usasse uma medida de comparacão entre alguns países. Ou quando se diz que o ensino agora é pior usa-se o tempo para comparacão dos resultados do ensino.
ResponderEliminarO termo mau ensino não tira o mérito dos mocambicanos quanto à inteligência. Temos muitos cérebros espalhados em todo o mundo. O problema de mau ensino é de afectar a maioria. Quando um ensino não ajuda a maioria e nada mesmo aos mais necessitados, esse ensino é mau. Em Mocambique, isso provou-se com muitas reprovacões no ano passado. Os pouquíssimos que passaram logo na primeira época, os mais inteligentes e que possívelmente não dependiam das aulas dos seus professores, não podem de qualquer forma representar a qualidade do ensino no país.
Na Suécia costumamos dizer que os alunos extraordinariamente inteligentes podem constituir problema dum professor na sala de aulas na medida que omitem a qualidade do ensino-aprendizagem.
Mas no caso da qualificacão do ensino mocambicano pode não ter tido ainda uma base científica. Portanto, pode ser apenas uma questão de opinião que tanto pode valer como não. Isso posso admitir. Um exemplo nessa área, é por exemplo, "Quality Schooling with Limited Resources - An International Comparison of Mathematics and Science Education in China, Korea and Hungary" a dissertacão de Xiaoda Chen.
Não sei não mas Moçambique fica na posição 186 numa lista de 189 países do mundo em termos de inteligência da sua população. Como é que conseguem doutorar-se? Ou é com facilitação dos professores com pena dos alunos de África?
ResponderEliminarAs populações inteligentes fora da Europa estão sobretudo na Ásia (Extremo Oriente)
África não está bem. Talvez por isso tem dificuldades de se desenvolver. Quem sabe?
Lista de inteligência em países:
http://en.wikipedia.org/wiki/IQ_and_the_Wealth_of_Nations
Anónimo,
ResponderEliminarÉ difícil discutir coisas muito sérias com um anónimo. Pior ainda quando:
a) vem com referências duvidosas sem considerar as críticas dessa referência;
b) desvia totalmente do tema;
c) pretende desqualificar a inteligência dos moçambicanos a exemplo do Simão João, Heyden, entre outros.
Nesse sentido, sem tua identificação que fiques no teu canto, menos aqui no meu blog em que não admito e nunca admiti o que queres trazer. Há anos discuti muito sobre isso no imensis. Basta!
Achei engraçadamente muito "inteligente" como o anónimo tenta "construir" todo seu raciocínio baseando-se nessa tal lista.Duvido que no link que nos sugere, ele tenha lido um pouco do que simplesmente a lista. Muita pena!!!!
ResponderEliminarNelson,
ResponderEliminarFazes um bom questionamento sobre a leitura que o tal anónimo faz.
Se ele viesse viesse com nome e até exijo-o com uma identidade não fictícia, eu desafiaria abrindo um espaco para um debate. O que me vem na ideia agora com afirmacão e referência com intencão clara para desqualificar mocambicanos que se provam pela inteligência, é de debates protagonizados no Imensis, há anos, por um indivíduo auto-intitulado catedrático algures em Portugal. Esse indivíduo até chegou de atribuir mentiras ao malogrado Prof. John Uzo Ogbu, como fossem suas conclusões no seu estudo "Black American Students in An Affluent Suburb: A Study of Academic Disengagement (Sociocultural, Political, and Historical Studies in Education)".
Qualquer moçambicano pode ter a mesma inteligência, dos "cérebros mundiais"!
ResponderEliminarEssa de desqualificar, é IGNORÂNCIA!
Ensino de fraca qualidade, não tem nada a ver com inteligência!
Mandem moçambicanos a India, e verão que dentro de dez anos , moçãmbicanos serem Presidentes das
1000 maiores empresas do Mundo, nos EEUU, como são os indianos!
O anónimo tem uma característica imprópria para o "consumo moderno de inteligência"!
Há moçambicanos ricos na Europa, que aparecerão, desde que haja alternância de poder em Moçambique!
Que se diga pelo bem da verdade,queremos um ensino de qualidade,pois, potencial para aprender nós o temos,agora que o moçambicano é vítima de certos grupos da alta sociedade,isto é um facto.
ResponderEliminar