Netanyahu rejeitou dessa forma a proposta do presidente dos EUA, Barack Obama, e foi ovacionado em várias ocasiões por congressistas norte-americanos
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, mostrou-se ontem disposto, perante o Congresso dos Estados Unidos, a “adquirir compromissos dolorosos” para obter a paz com os palestinianos, mas disse que não aceitará voltar às fronteiras estabelecidas antes da Guerra dos Seis Dias, de 1967.
Netanyahu rejeitou dessa forma a proposta do presidente dos EUA, Barack Obama, e foi ovacionado em várias ocasiões por congressistas norte-americanos. A proposta de Obama é que as negociações de paz recomecem tendo como base as fronteiras de 1967, que podem ser modificadas por um acordo das partes.
Naquele ano, ocorreu a chamada Guerra dos Seis Dias, o terceiro confronto israelo-árabe, que acabou com a ocupação israelita da Cisjordânia e Jerusalém Oriental, Gaza, a Península do Sinai e as Colinas do Golã. Em 1978, como resultado dos acordos de Camp David, Israel devolveu o Sinai ao Egipto.
A proposta de Obama foi rejeitada de imediato por Netanyahu, que na sexta-feira reuniu-se na Casa Branca com o presidente dos EUA, num encontro em que ficaram patentes as diferenças.
Num ambiente mais amigável esta terça-feira, Netanyahu deixou claro que tanto ele quanto os seus antecessores querem a paz e concordam com a criação de um Estado palestiniano como solução. “Mas o problema não é este. O problema é que os palestinianos não aceitam a existência de um estado judeu”, disse Netanyahu.
Fonte: O País online - 25.05.2011
A "coisa" esta ficar bonita,
ResponderEliminarHehehe,
Ne Viriato ?
Eu também penso. Barack Obama está a fazer a sua parte.
ResponderEliminarUm abraco
Abdul andou sumido ou é impressão minha,
ResponderEliminarhehe um abraço caloroso
M
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarThanks Maquiti, outro igualmente caloroso abraco para ti e Reflectindo.
ResponderEliminarMano Karim
ResponderEliminarRecebido o teu abraco.
Amigo Maquiti, vou republicar o teu artigo porque o tema teve uma discussão recentemente no Facebook.