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sexta-feira, maio 06, 2011

Al-Qaida confirma a morte de Bin Laden

O líder terrorista preparava para este ano novos atentados contra os Estados Unidos por ocasião do 11 de Setembro

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A Organização terrorista al-Qaida confimou hoje e pela primeira vez a morte de Ossama Bin Laden, e prometeu vingança.
Numa declaração datada de 3 de Maio e publicada nas páginas de Internet de organizações islamistas e analisada por serviços especializados americanos, a rede terrorista internacional confirma a morte do seu líder.
Os seguidores de Bin Laden anunciaram que irão divulgar proximamente uma gravação sonora do seu líder realizada uma semana antes do seu assassinato.
A rede terrorista prometeu por outro lado em prosseguir a “guerra santa” e de continuar os ataques contra os Estados Unidos.
As autoridades americanas informaram que documentos recuperados no esconderijo de Bin Laden mostram que a al-Qaida tinha planos para levar a cabo novos ataques terroristas por ocasião do décimo aniversário dos atentados de 11 de Setembro de 2001. Ler mais

2 comentários:

  1. Temos que nos unir sériamente contra este flagelo que é o terrorismo mundial.
    O terrorismo não escolhe cor, religião, etnicidade, etc., ele afecta todos os cidadãos, e a nossa luta deveria de ser nessa base, isto é, uma luta de TODOS.
    Conheço muitos muçulmanos que condenam o extremismo e a violência e que nunca apoiaram o Bin Laden e seus comparsas.
    Eu também não concordo com muitas políticas que são aplicadas por certos governos, ou que me afectaram directamente, mas seria incapaz de utilizar métodos violentos ou que pusessem em risco a vida de outrém ou inocentes, só para atingir os meus objectivos ou ideais.
    Maria Helena

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  2. Eu até digo que cabe aos muculmanos em distanciarem-se do terrorismo, de Osama Bin Ladin. Tenho a peca de notícia sobre o "Viva Osama Bin Laden" a 21 de Outubro de 2001 em Maputo. Aquilo foi feio demais, sujou o islamismo em Mocambique.
    Fico triste ainda em saber do pronunciamento de tristeza pela morte de um terrorista, ainda que nunca tenham manifestado tristeza pela morte de tanzanianos e quenianos para não falar de tantos outros na América, Europa e Ásia.

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