Lusaka, Zâmbia (PANA) – A Open Society Iniciativa for Southern Africa (OSISA) pede à Comunidade de Desenvolvimento da Àfrica Austral (SADC) para agir com firmeza a fim de pôr fim à uma “campanha de terror" lançada pelo Governo da Swazilândia contra os seus próprios cidadãos.
O apelo da OSISA (Iniciativa de Sociedade Aberta na África Austral) segue-se a uma violenta repressão, terça-feira, de manifestantes pacíficos e a ataques brutais contra inocentes na Swazilândia.
A OSISA considera que a SADC deve pedir imediatamnete ao Governo da Swazilãndia para proteger os cidadãos contra outros ataques deliberados por parte dos serviços de segurança, liberar sem condição todos aqueles que foram detidos ilegalmente pela Polícia e permetir ao povo usufruír dos seus direitos em termos de liberdade de associação e de expressão.
A organização propôs, por outro lado, a convocação pela SADC de uma cimeira de emergência da Troika sobre a Paz e Segurança, a fim de condenar a repressão na Swazilândia e tomar medidas de transição para uma socciedade aberta e democrática onde os cidadão já não temam pelos seus direitos e pela vida.
Por outro lado, OSISA também enviou uma carta à Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, sediada em Banjul (Gâmbia), chamando a sua atenção sobre abusos cometidos pelo regime do Governo da Swazilândia e sobre o respeito pelos diferentes tratados dos direitos humanos assinados por ele.
« O governo da Swazilândia mostrou a sua verdadeira face no mundo. Ele é repressivo, autoritário e interessado apenas pela sua própria sobrevivência », afirmou quarta-feira num comunicado Deprose Muchena, diretor executivo interino da OSISA.
Apesar da libertação de alguns ativistas e jornalistas, muitos responsáveis da socieddae civil continuam detidos, segundo OSISA que afirma que muitos professores, estudantes e outros manisfestantes pacíficos têm marcas de ações violentas perpetradas pela polícia terça-feira.
Fonte: Panapress - 14.04.2011
Antes de entrar propriamente para o comentario desta noticia dou o meu parecer: Se a SADC representa os interesses dos povos da regiao deveria ter membros activos da sociedade civil dos paises membros com capacodade de decisao, que nunca tomaram parte na vida politica activa. O contrario farà com que haja sempre tendencia a justificar am posiçao dos homologos dos que se dizem representantes da organizaçao: recordo ainda que p senhor Tomàs Salomao disse, referindo-se ao caso Madagascar que "o poder nao se alcança por manifestaçoes de rua." e nao sei, depois dos acontecimentos do norte de Africa, que diz hoje. E, se continua com aquela postura entao fica claro que a SADC nao farà nada objectivamente produtivo ao bem do povo "qaue se manifestou à rua".
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