Nações Unidas - Militares da ONU protegiam hoje (segunda-feira) o ex-presidente da Côte d'Ivoire, Laurent Gbagbo, depois da sua captura, afirmaram fontes oficiais alertando, também, sobre a grave crise de segurança em que essa nação do oeste da África permanece.
Gbagbo pediu protecção das tropas de paz da ONU depois de se render às forças do presidente da Côte d'Ivoire reconhecido pela comunidade internacional, Alassane Ouattara, informou a jornalistas o comandante dos capacetes azuis, Alain Le Roy.
O líder deposto foi levado para a região dominada por Ouattara, a um hotel em Abidjan, e foi mantido num dos apartamentos.
Le Roy informou que militares da ONU que anteriormente protegiam Ouattara de ataques de Gbagbo agora passaram a fazer guarda para o presidente deposto.
"Os militares da ONU estão agora a garantir a segurança de Gbagbo e sua mulher num apartamento do Golf Hotel", disse Le Roy.
Ouattara irá agora decidir se Gbagbo deverá enfrentar julgamento, mas oficiais da ONU permanecerão com ele mesmo que seja transportado para fora de Abidjan. "Nós forneceremos segurança enquanto ele permanecer sob a custódia do presidente Ouattara", disse Le Roy.
O oficial da ONU enfatizou que nem as forças das Nações Unidas nem da França entraram na residência de Gbagbo para lhe capturar. No entanto, eles preparavam um novo ataque contra o armamento pesado do presidente algum tempo antes da captura ocorrer.
Após a captura, o general Bruno Dogbo Ble, líder da Guarda Republicana de Gbagbo, chamou as Nações Unidas para dizer que o presidente pretendia se render e Le Roy afirmou que ao menos 200 fiéis a Gbagbo baixaram as suas armas.
"Até onde tenho conhecimento, a maior parte dos confrontos parou, mas ainda há bolsões de resistência aqui e ali", explicou.
Le Roy enfatizou que tanto a liderança da ONU quanto o Conselho de Segurança ainda acreditam que a Côte d'Ivoire ainda está em crise.
Fonte: Angola press - 11.04.2011
o que é que farao os soldatos do José dos Santos? Penso que neste momento estao bem lixados os aliados da companhia de: Angola, Moçambique,Kenia,Zimbabwe, muito mais do presidente da África do Sul o Zuma.
ResponderEliminarmarvin
É lição para a Frelimo.
ResponderEliminarZicomo
Bom Sr. Zicomo, a Frelimo ausculta o povo desde 01 Setembro, sempre "com cagufa"!
ResponderEliminarE deviam cingir-se no combate a pobreza e na produção de cereais.
Os Países africanos, árabes não são exemplo a seguir.São todos cambada de ladrões e ditadores.
Os "olheiros" já deram a dica ao PR Guebas, que já começa a critica a falta de organização para a produção de alimentos... e deixar os problemas da Justiça ...com a Justiça!
Ainda está a tempo de emendar...
e não lhe custava muito "ignorar o Partidão", e nomear a quem ele achar mais conveniente para combate da pobreza, criando postos de trabalho, iniciativas de Estado e mais produção alimentar...com dinheiro do Estado.Porque não?
Pode ser o final da Presidência Aberta!Seria inovador para África, e para Moçambique!
Moçambique precisa de "pão para boca"-comida barata!É suficiente!
Fungulamasso