Addis Abeba - O painel da União Africana (UA) sobre a Líbia decidiu convocar a 25 de Março em Addis Abeba, na Etiópia, uma reunião com os representantes dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a União Europeia e a Liga Árabe para discutir a operação militar em curso na Líbia.
O painel, que compreende cinco chefes de Estado e o presidente da Comissão da UA, Jean Ping, reuniu-se sábado em Nouakchott, a capital mauritaniana, onde decidiu a convocação da reunião que deverá discutir as vias e os meios de resolver a crise na Líbia, com base na resolução 1973 que autorizou o uso da força e de qualquer outro meio para evitar a morte das populações civis.
Os Presidentes mauritaniano, Mohamed Abdel Aziz, maliano, Amadou Toumani Touré, e congolês, Denis Sassou Nguesso, participaram na reunião, enquanto os Presidentes Jacob Zuma da África do Sul e Yoweri Museveni do Uganda foram representados.
Os dirigentes instaram a Comissão a convidar o Secretariado da ONU, os cinco membros permanentes - a China, França, a Rússia, o Reino Unido e os Estados Unidos - e a Organização da Conferência Islâmica (OCI) na reunião sobre a Líbia.
Uma coligação militar levou a cabo ataques aéreos contra as forças de defesa aéreas da Líbia e a imprensa local revela 48 civis mortos e 150 outros feridos.
O guia líbio, Muammar Kadhafi, exortou os cidadãos a defender a sua dignidade.
O painel da UA está encarregado de encontrar uma solução pacífica para a crise. Ele reuniu-se para encontrar os meios de facilitar o diálogo entre o guia líbio e os rebeldes.
Fonte: Angola press - 21.03.2011
Agora , vai resolver o quê?
ResponderEliminarSempre atrasados, a espera de surpresas!É mesmo de África, deixa-andar!
Confiantes no que aconteceu na Tunísia e Egipto, esperaram por Costa de Marfim, e agora Líbia.
Não resolvem nada, porque cada um quer enriquecer!
Aviso para os "olheiros", para dizer ao chefe, que esses problemas são laterais, e que estamos muito pobres para mandar uma super delegação, para ouvir nada!
Manda-se um vice para representar, daqueles que ainda não viajou, na companhia dum governador, o médico de Tete-centro da riqueza moçambicana!
Apertar o cinto, é melhor do que ter percalços, porque apartheid não existe, para servir de bode expiatório!Avisado!
Fungulamasso