O ambiente à volta do “Caso Mondlane” continua tenso. Esta quarta-feira na abertura da terceira sessão da Assembleia da República (AR) foi marcada por repúdios à continuação da figura de Luís Mondlane, na direcção do Conselho Constitucional (CC), uma instituição que no passado foi de grande reputação legal. A contestação foi apresentada na presença do visado (Luís Mondlane) que se fez ao local para acompanhar o arranque solene das actividades daquele órgão legislativo. Depois de uma aparente acalmia na sua chegada, Mondlane saiu do edifício da AR para a viatura protocolar rodeado de um forte dispositivo de segurança num esforço para evitar o assédio da imprensa. Ler mais
Fonte: SAVANA - 11.03.2011
Antes de pedir a renúncia de Mondlane deveria pedir, também, a renúncia de Dhlakama. A Renamo não é proproedade dele. Ainda que tivesse sido ele a criar, o que não é o caso, usa o nome do povo para o enriquecimento ilicito dele e dos seus capangas.
ResponderEliminarZicomo
Amigo V. Dias
ResponderEliminarDiscordo contigo, pois a Renamo, assumindo o seu papel na Assembleia da República, está a exigir algo a bem de toda a nacão mocambicana. Se a Renamo exigisse exigisse a renúncia na Frelimo ou MDM, aí poderiamos falar sobre o seu líder.
O caso Presidente do CC, Luís Mondlane, exige esclarecimento público por dele. A ser o que foi revelado no SAVANA, Luís Mondlane tem que renunciar em honra da nossa pátria.
Retrato-me, em parte.
ResponderEliminarMas que legitimidade tem a Renamo de pedir algo em que ela própria não é exemplar?
Zicomo
PS: Estou em aulas, regresso em peso a partir de amanhã à tarde...
Amanha atarde vai haver show !
ResponderEliminarAmigo V. Dias,
ResponderEliminarÉ por causa de falar apenas de questões do Estado que é diferente de questões partidárias. Se ela estivesse a dizer, por exemplo, que Filipe Paúnde tivesse que renunciar como SG da Frelimo, eu criticar-lhe-ia duramente.
É preciso termos em conta que quem exige a renúncia de Mondlane são deputados que pode calhar que gostariam de ver mudanças na Renamo, mas não têm o que fazer.