O ex-líder cubano, Fidel Castro, divulgou o seu apoio a “valente luta” do povo egípcio por “seus direitos” e questionou se os Estados Unidos desconheciam os “colossais roubos” do governo de Hosni Mubarak, o que, segundo ele, motivou a rebelião. Num artigo publicado ontem, Fidel afirma que o movimento popular revolucionário no Egipto não obedeceu a uma reacção contra as violações de seus direitos mais fundamentais. Segundo o líder comunista, a população não desafia “a repressão e a morte, nem permanece noites inteiras protestando com energia por questões simplesmente formais”. Para Fidel, isso acontece somente “quando os seus direitos legais e materiais são sacrificados sem piedade com as exigências insaciáveis de políticos corruptos e dos círculos nacionais e internacionais que roubam o seu país”.
Fonte: O País - 15.02.2011
Reflectindo: Permitem-se manifestacões anti-governamentais em Cuba? Por quanto tempo Fidel Castro ficou no poder? Quantos dessidentes cubanos há pelo mundo fora? Porquê os cubanos fogem de Cuba?
Logo Fidel...
ResponderEliminarAmigo Reflectindo, no Wamphula Fax de hoje vem uma notícia que dá conta do surgimento de uma nova universidade em Nacala-Porto.
Zicomo
1. O mais engracado com a Revolucão do Magreb é assistir como os homens do poder ou os seus próximos querem evita-la nos seus próprios países, fazendo-se de solidários aos tunisinos e egípcios. Fintam as causas.
ResponderEliminar2. Vou ler essa notícia de mais uma universidade e não mais uma escola técnica.
O amigo coloca questões muito importantes.
ResponderEliminarTodos sabemos as respostas às mesmas.
Convém a Fidel falar desta forma, assim desvia a atenção à falta de liberdade e democracia que o seu regime criou e perpetuou durante anos a fio em Cuba, e que o seu irmão continua perpetuando.
Para quando um referendo ou eleições livres em Cuba?
Um abraço fraterno para si e seus da
Maria Helena