Não é só Alberto Chipande que pensa que os frelimistas e a Frelimo têm o direito exclusivo de tudo em Moçambique e sobretudo à riqueza e à governação do país, independentemente dos cíclos eleitorais.
Lino, um dos comentadores no O País online sobre a questão do imobiliário do Conselho Municípal da Beira que têm forçasomente entregar-se à Frelimo, escreveu o seguinte:
“comeco por perguntar: Quem nacionalizou os predios? Quem trouxe a independencia? E porque a Frelimo nao pode ter alguns dos bens que nacionalizou? A Renamo e outros partidos que surgiram depois da independencia que facam as suas conquistas/realizacoes. sabemos que uns como MDM ja estao a governar, entao porque e que nao comecam a construir novos predios, edificios e outras infraestruturas de uso publico como fruto das suas realizacoes?”
Um raciocínio de frelimistas ou pelo menos de muitos deles? Então, é certo que no dia que a Frelimo perder o poder vai levar consigo o Estado Moçambicano e tudo o que for do Estado?
Infelizmente este Lino não é um caso isolado, esta é a mentalidade de muitos frelos.
ResponderEliminarO Reflectindo deu pontos a este tipo ao publicar um comentário destes. Parabéns felino Lino.
ResponderEliminarZicomo
O esboço da igorância!
ResponderEliminarO povo moçambicano está "lixado"!ETERNAMENTE1
ResponderEliminarComo li outro dia o artigo do Zicomo-só quando os nomes de guerra desaparecerem, a "escravatura psicótica pós-guerra e de domínio" "dos cambradas" e dos "luta democracia", moçambicanos poderão partilhar entre todos a verdadeira liberdade.
Mas nunca enquanto houver os dois "blocos"-Freli/Rena/ -ficar só o MO.
Desaparecer as palavras "nós conquistamos" e "nós vencemos", mas o quÊ!
E a fome?
Isso é que era vencer-vencer a fome e vencer também a "diarreia psicótica" dos nomes que perpetuam a beligerância!
Fungulamasso
É que nem sabemos se este Lino não é um jovem.
ResponderEliminarPois é, pois é.
ResponderEliminarZicomo
Mas afinal se amanhã vier outro movimento roubar tudo o que a frelimo roubou passa a ser legitimo?
ResponderEliminarpuxa essa é a mentalidade da guerra, o povo não é frelimo, aliás neste momento o povo é tudo menos frelimo