Para dar prova da viabilidade da navegabilidade dos rios Chire e Zambeze, o presidente do Malawi, Bingo wa Mutharika, aguardava pelo aparecimento de uma embarcação navegando nas águas do Chire, que não chegou a “despontar”, porque a mesma tinha sido interceptada dias antes em Marromeu, noroeste da província de Sofala. Haviam convidados de luxos com excepção de Moçambique. A novela está no início.
O governo moçambicano deplora a decisão da contraparte do Malawi de avançar com o projecto de navegabilidade do canal Chire e da bacia hidrográfica do Zambeze, sem a devida conclusão do estudo de viabilidade acordado entre as partes. Leia mais aqui, no O País online.
Entretanto, recordo ao leitor para ler o artigo de Bayano Valy, clicando o título: Nsanje: choque de interesses entre Moçambique e Malawi? cuja publicado a 21.08.2009 no semanário Savana.
De facto, sempre Zambeze....
ResponderEliminarZicomo