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quinta-feira, outubro 07, 2010

ONU: Moçambique é "exemplo" de crescimento económico entre países com longos períodos de penúria alimentar

Moçambique é um "exemplo" a seguir no que diz respeito ao crescimento económico e à redução da pobreza entre os países que atravessaram longos períodos de penúria alimentar, destaca um relatório da ONU hoje divulgado em Roma.
O novo relatório da Organização da ONU para a Agricultura e Alimentação (FAO), que analisa a situação da insegurança alimentar no mundo, destaca que desde a assinatura dos acordos de paz, em 1992, Moçambique "gozou de um período de notável estabilidade e converteu-se num caso de êxito em termos de crescimento económico e redução da pobreza".
Referindo o exemplo de Moçambique, o documento aponta que os países "podem sair de situações de crise prolongada", desde que tenham "uma governação melhorada", compreendam "as causas estruturais da crise" e as abordem com "medidas normativas sólidas".
"A participação das comunidades locais e a melhoria da coordenação entre doadores são também fundamentais", acrescenta a FAO.
O documento, lembra que Moçambique alcançou um "crescimento médio de oito por cento por ano entre 1996 e 2008", e que a produção agrícola moçambicana registou, a partir de 1992, "um aumento anual de 5,6 por cento, sobretudo graças à expansão da área de cultivo e ao aumento da mão de obra e produtividade agrícolas".
"A pobreza diminuiu 15 por cento entre 1997 e 2003, e registou-se um melhoria notável dos indicadores de desenvolvimento humano nas áreas da educação, mortalidade infantil e no acesso à água potável", refere a FAO, que destaca ainda que a incidência da fome no país "continua a diminuir de maneira constante".
Apesar destes avanços, o organismo da ONU lembra que o país "continua a ocupar a 172º posição no Índice de Desenvolvimento Humano" e ainda "tem muito trabalho a fazer para alcançar o primeiro dos Objectivos do Milénio", a erradicação da pobreza extrema e da fome.
A FAO salienta que o "caso bem sucedido de recuperação" de Moçambique deveu-se a diversos factores como a "estabilidade macro-económica, a reforma normativa, o investimento governamental em favor da população pobre e uma ajuda massiva de apoio ao desenvolvimento socio-económico".
Outro "aspecto fundamental" para a recuperação pós conflito, segundo o documento, foi o "esforço realizado para resolver as questões relativas ao acesso à terra", bem como a "solidez da coordenação e harmonização dos doadores no apoio aos programas governamentais".
A política agrária moçambicana, que entrou em vigor em 1997 e "conseguiu manter a ordem e a segurança alimentar e fomentar novos investimentos", é também apontada pela FAO como uma "peça chave" para os progressos alcançados.
"Este marco ajudou, em grande medida, a promover uma via mais equitativa e sustentável face ao crescimento económico e desenvolvimento social num país com uma população predominantemente rural", refere o relatório.
No início de Setembro, uma manifestação popular contra o aumento do custo de vida em Moçambique resultou em confrontos entre populares e a polícia, que se saldaram em 18 mortes (segundo fontes clínicas, o Governo só reconhece 14) e centenas de feridos e detidos.

Fonte: Rádio Mocambique - 06.10.2010

Reflectindo: 1) Na minha opinião, o que melhorou bastante a segurança alimentar entre a população moçambicana é a estabilidade política, isto é, o silêncio das armas, a paz. Duvido que a política agrária que entrou em vigor em 1997 tenha tido grandes impacto neste sentido apesar de ter-se injectado muito dinheiro para Mocambique, incluindo da própria FAO. A política em si é boa (no papel), mas a sua implementação deve-se questionar, aliás, se questiona bastante. Se nós todos tivessemos NÚMEROS de TODO O DINHEIRO injectado pela ONU, doadores internacionaise as projecções em termos de produção, talvez tivéssemos a melhor maneira de avaliar.
Mas repito, gracas ao silêncio das armas, à paz, a maior parte dos moçambicanos conseguiu evitar que morresse de fome. Não dúvidas que a paz permitiu e permite que os nossos camponeses produzissem ou produzam até excedente que vendem no Malawi ou então apodrece por falta de mercado. O mesmo é na solução doutros problemas como habitação e transporte.

2) Observe-se que quanto à reducão da pobreza, o relatório é contraditório ao interno, elaborado pelo INE.

20 comentários:

  1. Esse negócio de relatórios me deixa fulo. Maluquinho mesmo.

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  2. Pelo menos reconheces que a segurança alimentar melhorou.

    Ja é um passo...sinal inequivoco de que o país está a avançar.

    Neves

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  3. Tenho para mim que a forma paranóica como vemos o "avançar" do país nos "rouba" objectividade. Nos impede a encarar certa realidade que infelizmente nos contradiz. Deve ser por isso que Aiuba Cuereneia simplesmente discordou do relatório do IOF apresentado pelo INE.
    Que o país esteja a avançar não nos deve fazer desacreditar que ainda haja gente morrendo a fome, hospitais sem medicamentos, estradas intransitáveis, crianças estudando ao relento etc, etc

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  4. Nelson,
    estas fulo porque o relatório diz que o país está a crescer?

    Se estivesse a regredir estarias satisfeito?

    Também estas fulo com o relatório do INE

    Neves

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  5. Que existam crianças estudanto ao relento não nos deve fazer desacreditar que o sinal da telefonia movel ja chegou a todas capitais distritais, que diariamente constroem-se mais hospitais, salas de aulas, estradas, que os 7 milhoes, embora com algumas vicissitudes, estão a produzir riqueza nos distritos...que os motoristas ja não dormem em Caia ou Chimuara, que temos mais de 38 Instituições de Ensino Superior espalhadas pelo país, etc.

    Neves

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  6. Neves quando falei de estar fulo me referia às contradições. Isso era fácil entender se me tivesse lido sem "cabeça feita". Eu penso que o problema de muitos(Neves incluso) é a capacidade de depois de ver os "grandes" avanços do país não ter vergonha de admitir que ainda existem questões por serem resolvidas. Precisamos ser realistas. Há telefonia móvel nos distritos? Há sim! É um facto. Há gente morrendo de fome, doenças curáveis? Há sim! Também é um facto! Iludirmo-nos demasiado com os avanços nos impede de olharmos para os desafios que ainda temos que enfrentar. Falar nos moldes em que eu falo não estar fulo nem negar que Moçambique esteja a avançar. Falar nesses moldes é diferente do posicionamento do Cuereneia que NEGA o resultado de todo um inquérito só porque os números não lhe agradam e ou desafiam o seu desempenho como ministro da planificação e desenvolvimento

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  7. Nelson,
    ninguem pos em causa que existem problemas por serem resolvidos. Até o próprio Aiuba disse que era preciso melhorar a produção alimentar.
    Alias, todas as sociedade têm problemas e elas vão evoluindo em função do seu desenvolvimento.

    Recordo-me que, ao nível da educação, a nossa principal preocupação era ter as crianças na escola. Recordo-me do Samora a dizer que para ter escola basta que existam professor e alunos.

    Agora evoluimos, ao nível da educação, a nossa principal preocupação é ter carteiras e fazer chegar o material escolar a tempos e hora.

    Neves

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  8. "Há telefonia móvel nos distritos? Há sim! É um facto. Há gente morrendo de fome, doenças curáveis? Há sim!" Nelson

    Concordo, cegamente.

    Neves, meu 'chamuale'

    Veja lá se compras um GPS mental para se te orientas melhor nas leituras.

    Zicomo

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  9. Viriato,
    mbale yanga, não pode ticanana na tshizungo...Ine dzinfunaline

    Acho que tens que aumentar a tua graduação e passar a visitar com maior frequencia a pátria amada.

    Neves

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  10. Neves,

    Se voce voltar a recomendar graduacao ao meu Selecionador,

    As Rolas vao jogar a rasgar os nhoca juniores.

    Malandro, nao tem "paz mental".

    O Selecionador tem razao, voce precisa mesmo dum GPS na tua cabeca pra conseguir encontrar "paz mental".

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  11. Karim,
    é o maximo que tens para apresentar?

    Estou a espera do teu comentário relativamente ao relatório da FAO.

    Neves

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  12. Ja o dei no Professor,

    No entanto nao considero o relatorio da FAO tao positivo assim, pois ele faz tambem mencao 'as "ameacas" do pais relativamente a instabelidade social resultante, na minha opiniao, da Ideologia de exclusao do partido no poder,

    Os aspectos que fizeram de Mocambique o "donor's Darling", e que sao mencionados pela FAO, sao exactamente os aspectos com guebuza retrocederam e tornaram a "donor's darling" no " donor's paradox" para alem da FAO reconhecer o paradoxo quando menciona que estamos em 172 em DH.

    Sentar sobre sucessos anteriores e para colorir um insucesso nao faz muito o meu jeito, e o sucesso anterior tambem nao 'e da exclusiva responsabelidade da frelimo, muito pelo contrario, ai a renamo tambem e todo Povo construiu a democracia que hoje 'e ameacada novamente pelo partido no poder.

    Considero-me progressista, e nesse aspecto, acho mesmo que Mocambique decresceu naquilo que considero bases para desenvolvimento sustentavel, e decresceu principalmente nestes anos de hossanas ao guebuza.

    Veja tambem o Mr Mo, eu nao acho ele muito certo, mas os numeros dizem que na educacao somos os Piores e em DH estamos em 13 Pior,

    A questao nunca foi do tu seres mais mocambicano ou eu ser mais mocambicano pelos elogios ou amor que temos pela patria, o problema 'e dos que nao tem voz e sao excluidos e nao reconhecidos pela ideologia de exclusao do partido no poder, que agora comeca a atingir o Economico, despois de ja ter feito estragos no Social.

    Contrapoe, Mano.

    Aguardo.

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  13. Neves é cobra.

    Quando se vê arrascar, foge. Ou muda de nome. Não seja camaleão.

    O pessoal aqui já te descobriu há muito tempo.

    Zicomo

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  14. Nada a contrapor,
    reconheces que ha avanços e isso é o mais importante.

    Nunca disse e jamais direi que este avanço é da exclusiva responsabilidade da Frelimo.
    Todas forças vivas da sociedade são responsaveis por esses avançoes, assim como tambem devem ser responsabilizadas quanto algo corre mal.

    A nossa cultura é que quando algo corre bem é da responsabilidade do povo, mas quando corre mal é unica e exclusivamente da responsabilidade da Frelimo. Em contra esse pensamento que eu luto.

    Disse anteriormente que reconheço que nem tudo está bem, mas negar que o país tem registado avanços significativos é uma grande aberração...
    é o mesmo que atravessar a ponte sobre o zambeze e dizer que o governo não está a fazer nada.
    é o mesmo que beber uma verveja gelada no Buzi e dizer que o país não está crescer.
    é encontrar um médico no hospital de Maringue e dizer que nada está sendo feito.

    É o mesmo que recusar que o país tenha registado melhorias notáveis nos indicadores de desenvolvimento humano nas áreas da educação, mortalidade infantil e no acesso à água potável.

    É por isso que recomendo a alguns para aumentarem a graduação.

    Neves

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  15. Neves,

    O governo do guebuza esta atrofiar o sistema.

    E transformaou o "donor's darling" no "donor's paradox"

    Estamos com a "tempestade perfeita" na cabeca,

    Os avancos sao ate 2003/04. e mesmo ai ja era notorio que a qualidade de ensino e valores da sociedade estavam em rapida degradacao,

    O governo do guebuza em vez de mudar a tendencia conforme o "discurso oficiial deles" , acelerou a decadencia.

    E ao nao reconheceres isso, nao acrescentas nada ao Pais que dizes amar, o que fazes 'e tentar manter o ritmo acelerado decadente do pais, ao continuares a insistir com hossanas e nao reconheceres a ja "internacinalmente reconhecida incompetencia deste governo" atravez da oficializacao e reconhecimento do "nosso paradoxo",

    Mas es livre de assim continuares a pensar, e contrinuares com as hossanas ao teu "ilustre idolo" ou "papa", como se impoe na vossa dialectica partidaria esclusiva.

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  16. Tudo parece a primeira vista sustentável.
    Há que reconhecer um ligeiro crescimento da economia moçambicana face a recessão global, e merece nota positiva MENOS.
    Ou seja, crescemos porque não( ou nada) fomos afectados pela recessão LOCAL.
    Os indicadores só DEIXAM DE SER ABERRAÇÃO QUANDO ALGUÉM conseguir DESCOBRIR, qual foi o nível de CRESCIMENTO DE EMPREGO URBANO DE 2008 A 2010 nas áreas económicas de um País pobre.
    "Carros bonitos e ostentação não dignificam a economia e a sociedade moçambicana, MAS pode ENCORAJAR novos empreendedores e investidores de pequeno arcaboiço, a modificar o semblante da FALTA DE EMPREGO EM MOÇAMBIQUE, para a geração que está científicamente preparada para o desafio da SADC".
    Aí o Dr Cuereneia poderá tirar e conjecturar ilacções, e DUVIDAR O INE e os outros relatórios-alguns feitos à socapa-SEM PÉS NEM CABEÇA.
    Esta é para o "time":
    Temos de saber ser críticos no momento oportuno, mesmo sabendo que a equipa governante tenha ALGUNS jogadores que só conseguem jogar em campeonatos de aldeia-vulgo "ANTIGAS zonas libertadas"!
    O Dr Cuereneia tem dificuldades de "passar a bola", porque sabe em que terreno está a jogar, e pertence a uma geração de moçambicanos que merecem crédito TÉCNICO-CIENTÍFICO!
    Concordo que as coisas positivas devem ser valorizadas-PORQUE HÁ PAÍSES PIORES-, mas quanto baste para atrair mais investimento, que significa mais emprego para a TAL GERAÇÃO, com mais conhecimentos (mencionado pelo PR Obama a jovens africanos no White House em Agosto 2010).
    Pena que tenhamos de sempre fazer o check and balances com o HIV e outros acidentes que "perturbam" o percurso da nova "era da juventude moçambicana mais académica"!
    Outra coisa a referir, a paz social é e será sempre necessária para atrair investimentos e criar postos de trabalho!
    Discussões destrutivas a nível político dos principais actores, não criam mais-valia ao País!
    ZA

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  17. Neves

    Parece ignorares uma coisa importante - O DEVER DE UM GOVERNO. Repetes sem te cansar que os erros do governo devem ser partilhados pelo povo seu verdadeiro patrão. Para mim, isso é ignorar voluntariamente o dever de um governo e sobretudo a hierarquia entre o governo e o povo.
    Se deixares de olhar governo como algo exclusivo à Frelimo, tenho certeza que entenderás melhor as coisas.
    Os governantes perante o povo são como um empregado perante o seu patrão e sobretudo numa sociedade democrática. E, por essa razão que se realizam eleicões periodicamente e povo decide.

    Quanto à questão da paz há que referir a Renamo como contribuinte porque ela comprometeu-se com a paz. Evidentemente a Frelimo teve o maior papel pelo facto de não ter usado "abertamente" o seu músculo por deter os meios do estado para tentar aniquilar militarmente a Renamo, o que podia ter-nos reconduzido à guerra. Mas não podemos ignorar que Armando Guebuza tem tido intencões de politicamente fazer voltar o país à situacão de 1974/75, embora de forma diferente. Isso é perigoso, pois que já nos leva à instabilidade. Aí que ele, o seu governo e partido assumam a responsabilidade. Portanto, se voltarmos à fome não há que tentar em pensar que nós também assumiremos a responsabilidade. E, não quando lhes alertamos que a exclusão cria instabilidade.

    Também discordo contigo que a quantidade de instituicões de ensino superior seja sinal de desenvolvimento. Para mim, mais se devia dar prioridade à erradicacão do analfabetismo, melhoria do ensino básico e secundário e massificacão de ensino técnico profissinal QUE a proliferacão apenas por nomes de instituicões de ensino superior. Na minha opinião, muitos dos alunos que terminam o ensino básico e quase todos no fim do ensino secundário deviam estar prontos para o mercado do trabalho - irem produzir para o desenvolvimento do país.

    Os 7 milhões até aqui são um fiasco ou o propósito era comprar a consciência duns espertinhos nos distritos? O relatório do IOF revela que até aqui não tiveram impacto no desenvolvimento rural. O melhor seria que o governo reconhecesse este facto e corrigisse o problema com os 7 milhões.

    Quanto aos telemóveis, basta dizer que Mocambique não foge da globalizacão. Ouso dizer que o nosso governo nem precisou/precisa de esforco nessa área por depender do mercado global. Veja que nem os Tigres passaram por telemóvel nas localidades para serem desenvolvidos.

    Pontes e estradas que se constroam mais ainda que eu acredite que é a melhor via de desenvolvimento do país.

    Quanto ao resto, continuo precisando a quantidade de dinheiro drenado para Mocambique para avaliar/mos o realizado, comparando com o planificado. Lembremo-nos que o nosso país foi dos maiores beneficiados de perdão da dívida externa.

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  18. Caro Reflectindo,

    "Para mim, mais se devia dar prioridade à erradicacão do analfabetismo, melhoria do ensino básico e secundário e massificacão de ensino técnico profissinal QUE a proliferacão apenas por nomes de instituicões de ensino superior."
    Assino por baixo.
    Mas aí é que está o "busílis", porque significaria povo não analfabeto, e durante eleições, a votação seria totalmente diferente, e assistiríamos ao modelo "cada cabeça, sua sentença", e aí resultaria um parlamento de múltiplas cores.
    O sistema deixava de ter vencedores antecipados...o eleitorado torna-se incerto...sociológicamente.
    Essa é parte do Manifesto MDM as eleições passadas (que o Governo "aproveita"-erradicação do analfabetismo e viragem a educação para o sistema profissionalizante, bem como a primazia ao distrito, e construção a preços controlados de habitação aos jovens urbanos.
    ZA

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  19. Reflectindo,
    ainda no âmbito do combate a pobreza, a população de Quissimajulo, em Nacala Porto ja bebe água potavel.

    Pelo menos seis mil pessoas do bairro de Quissimajulo passaram a benefeciar-se deste precioso liquido desde o dia 09 de Outubro.
    Brevemente, masi quatro bairros de Chivato passarão a ter o mesmo privilegio.

    Fico satisfeito porque fui uma das pessoas que, aquando da campanha eleitoral para o Chale Ossufo, prometeu água aos habitantes de Nacala.

    Agora ja posso voltar a Quissimajulo e dizer aos meus camaradas que a promessa foi cumprida. Fizemos jus a frase: Quando a Frelimo promete, cumpre.

    Nuno

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  20. Nuno Amorim,

    Tenhas certeza que vou responder-te sobre o que escreveste. Isso de água em Nacala. Espero que tenha feito isso com consciência no lugar e aceite um debate sério.

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