Segundo o Notícias Lusófonas, aqui, o ministro moçambicano da Agricultura, Soares Nhaca, disse não ter “nenhuma evidência” de que funcionários governamentais, leia-se, um antigo governador provincial de Tete, tenham recebido subornos para permitir a entrada de multinacionais do sector do tabaco em Moçambique.
Mas de acordo com o semanário moçambicano Savana, na sua edição de 13 de Agosto, aqui, os “factos constam de uma queixa-crime apresentada pela Comissão de Valores Imobiliários dos EUA, a Securities and Exchange Commission, contra a companhia Universal, a empresa mãe da Mozambique Leaf Tobacco”. Assim, um antigo governador provincial de Tete terá recebido luvas no valor de USD86 mil pela concessão tabaqueira de Chifunde a favor da Moçambique Leaf Tobacco (MLT) , e a subsidiária da gigante americana Universal condenada a pagar um total de USD 8,95 milhões por corrupção e suborno a funcionários governamentais em Moçambique, no Malawi e na Tailândia.
Fonte: Notícias Lusófonas e Savana.
Esperava outra coisa, caro Reflectindo?
ResponderEliminarZicomo
Seria o que o jornalista João Chamisse chamaria de HARAQUIRI a moçambicana.
ResponderEliminarOs nossos governantes dirão que faltam provas mesmo e isso é perseguição do governo de Obama ao governo da Frelimo. Não basta que os governantes americanos tomaram medidas lá à empresa americana devido ao suborno...
Reflectindo,
ResponderEliminarO "Big Brother" anda fulo com os xiconhocas, confessou ja,
Diz sao esses xiconhocas que atrazaram a Africa, ele ja andava a procura deles, foi por isso que rematou ali no bashir,
A proxima acho que laser esta pro xiconhoca do guebuza que gosta muito de ir pra suica, depositar a grana que mama da leiteira que o tiger arranjou.
Abdul Karim
ResponderEliminarDaqui a pouco vão dizer que é por causa do petróleo.