Não consegui enviar um comentário no próprio blogue. Mas é um texto perfeito, bom raciocínio. Fiquei com nostalgia dos tempos que ouvia Cardoso a falar na televisão, na nossa frelimista TVM. Perdeu a família Cardoso e o país em geral. Está ai o exemplo a seguir senhores jornalistas.
Grande amigo, grande homem e grande profissional! Nunca esperei ver em Moçambique uma barbaridade deste tamanho. A TVM passou há 9 anos atrás este este trágico acontecimento, que só era possível no meu imaginario, em filmes de mafia no EUA, e em Sicilia na Itália. Paz a sua alma! A Nina, Ibo e Milena, muita força! familia Olofsson
Obrigado Viriato Fi-lo simplesmente por achar que Cardoso foi um grande profissional. Olhe quanta falta faz nestes dias em que precisamos de grandes jornalistas para desvendar os grandes segredos da corupcao e outros males. Por tanto que este aniversario sirva de reflexao para todos que almejam um Mocambique melhor.
Patriota, concordo contigo. No entanto, esses jornalistas de que precisamos tanto, tem de se precaver, pois podem ter a mesma 'sorte' que o Cardoso. Uma familia ficou destrocada, e os filhos terao de crescer sem o carinho e acompanhamento do seu Pai. Que cenario mais triste... E tudo isto aconteceu num pais que muito amo chamado Mocambique... Maria Helena
Carlos conheci-o nos corredores do ex-Liceu Pero Anaia-Beira-hoje Samora Machel (aos sábados), e num sábado qualquer, a saída deu-me boleia até ao CTC-Matacuane. Voltei a reencontrá-lo 16 anos depois em Maputo, perto do Centro 8 de Março(que abrira meses atrás-78?), tinha eu um furo no meu carro. Voltamos a conversar no Jameson Hotel em Harare-Zimbabwe em 1984, mais o Orlando Conde-este "fugido" da Beira. Em surdina, disse-me que o artigo que eu dera entrevista ao jornalista Filimone Mata -Notícias da beira(pai do Godwin-falecido recentemente), em que criticara a "incompetência e incapacidade de técnicos da RDA e de todo o Leste" em satisfazer a assistência a indústria ligeira moçambicana, não tinha sido de "bom grado" do José Luís C., secundado pelo JR (Jorge Rebelo)! Aconselhou-me a ficar por "uns tempos out" enquanto o vendaval "schweppes" passasse! Telefonou-me uma semana depois de Maputo, e disse-me, "os crocodilos já manjaram o que deviam"! Pude regressar a Maputo, mas sempre "com um pé atrás". Fiquei eternamente muito grato dessa atitude DEMOCRATA de um amigo da meninice dos velhos tempos-lá em Matacuane e CHOTA-cidade do Chiveve-Beira! Sinto um vazio, de não puder e de ter OPORTUNIDADE DE REENCONTRÁ-LO, e conversarmos estes tempos! So long "my friend Charles"!
Não consegui enviar um comentário no próprio blogue. Mas é um texto perfeito, bom raciocínio. Fiquei com nostalgia dos tempos que ouvia Cardoso a falar na televisão, na nossa frelimista TVM. Perdeu a família Cardoso e o país em geral. Está ai o exemplo a seguir senhores jornalistas.
ResponderEliminarAbraços
Espero que o Patriota, quem teve a iniciativa, passe por aqui.
ResponderEliminarAbraco
Grande amigo, grande homem e grande profissional!
ResponderEliminarNunca esperei ver em Moçambique uma barbaridade deste tamanho.
A TVM passou há 9 anos atrás este este trágico acontecimento, que só era possível no meu imaginario, em filmes de mafia no EUA, e em Sicilia na Itália.
Paz a sua alma!
A Nina, Ibo e Milena, muita força!
familia Olofsson
Obrigado Viriato
ResponderEliminarFi-lo simplesmente por achar que Cardoso foi um grande profissional. Olhe quanta falta faz nestes dias em que precisamos de grandes jornalistas para desvendar os grandes segredos da corupcao e outros males. Por tanto que este aniversario sirva de reflexao para todos que almejam um Mocambique melhor.
Patriota, concordo contigo. No entanto, esses jornalistas de que precisamos tanto, tem de se precaver, pois podem ter a mesma 'sorte' que o Cardoso.
ResponderEliminarUma familia ficou destrocada, e os filhos terao de crescer sem o carinho e acompanhamento do seu Pai. Que cenario mais triste...
E tudo isto aconteceu num pais que muito amo chamado Mocambique...
Maria Helena
Carlos conheci-o nos corredores do ex-Liceu Pero Anaia-Beira-hoje Samora Machel (aos sábados), e num sábado qualquer, a saída deu-me boleia até ao CTC-Matacuane.
ResponderEliminarVoltei a reencontrá-lo 16 anos depois em Maputo, perto do Centro 8 de Março(que abrira meses atrás-78?), tinha eu um furo no meu carro.
Voltamos a conversar no Jameson Hotel em Harare-Zimbabwe em 1984, mais o Orlando Conde-este "fugido" da Beira.
Em surdina, disse-me que o artigo que eu dera entrevista ao jornalista Filimone Mata -Notícias da beira(pai do Godwin-falecido recentemente), em que criticara a "incompetência e incapacidade de técnicos da RDA e de todo o Leste" em satisfazer a assistência a indústria ligeira moçambicana, não tinha sido de "bom grado" do José Luís C., secundado pelo JR (Jorge Rebelo)!
Aconselhou-me a ficar por "uns tempos out" enquanto o vendaval "schweppes" passasse!
Telefonou-me uma semana depois de Maputo, e disse-me, "os crocodilos já manjaram o que deviam"!
Pude regressar a Maputo, mas sempre "com um pé atrás".
Fiquei eternamente muito grato dessa atitude DEMOCRATA de um amigo da meninice dos velhos tempos-lá em Matacuane e CHOTA-cidade do Chiveve-Beira!
Sinto um vazio, de não puder e de ter OPORTUNIDADE DE REENCONTRÁ-LO, e conversarmos estes tempos!
So long "my friend Charles"!
Zack Abdula
A constar no meu livro!!