Podemos ter pontos de vista ou opções políticas diferentes, mas não deixamos de ser moçambicanos e de pertencermos ao mesmo pais" O candidato da Frelimo às eleições
presidenciais, Armando Guebuza, que terão lugar em Moçambique no dia 28 de Outubro próximo em simultâneo com as parlamentares e para as assembleias provinciais, disse que a filiação partidária dos cidadãos do país em partidos diferentes não os pode levar a se encararem como inimigos, muito menos a lutarem entre eles, porque isso minaria o que é fundamental para todos eles, que é a sua unidade que os faz com que sejam um povo uno e indivisível.
Intervindo na localidade de Chamba, no distrito de Mutarara, em Tete, no quadro da campanha eleitoral que tem vindo a levar a cabo visando assegurar a sua reeleição para o cargo de Chefe de Estado de Moçambique que ocupa desde 2005, Guebuza disse que quando alguém opta por um certo partido diferente daquele que outros possam preferir não o faz com que deixe de ser cidadão de um mesmo e único pais.
'Todos eles continuam moçambicanos, não obstante tenham opções partidárias diferentes, ou tenham pontos de vista divergentes sobre um mesmo assunto', vincou Guebuza, antes de destacar que a tendência de optar por uma certa formação política nunca pode levar os
moçambicanos a se encararem como inimigos e muito menos a se confrontarem, tal como já aconteceu no passado como agora nesta campanha em que tem ocorrido alguns confrontos entre apoiantes de uns e outros partidos.
Guebuza vincou que essa tendência deve ser travada a todo o custo, reiterando que não há nada que pode justificar que os moçambicanos voltem a se guerrear, muito menos quando o pomo da
discórdia é a filiação partidária que cada um prefere.
'Podemos ter pontos de vista ou opções políticas diferentes, mas não deixamos de ser moçambicanos e de pertencermos ao mesmo pais. Mesmo numa família, pode haver pontos de vista diferentes, mas não deixa de ser uma mesma familia', disse para evidenciar a sua
Fonte: O País online
presidenciais, Armando Guebuza, que terão lugar em Moçambique no dia 28 de Outubro próximo em simultâneo com as parlamentares e para as assembleias provinciais, disse que a filiação partidária dos cidadãos do país em partidos diferentes não os pode levar a se encararem como inimigos, muito menos a lutarem entre eles, porque isso minaria o que é fundamental para todos eles, que é a sua unidade que os faz com que sejam um povo uno e indivisível.
Intervindo na localidade de Chamba, no distrito de Mutarara, em Tete, no quadro da campanha eleitoral que tem vindo a levar a cabo visando assegurar a sua reeleição para o cargo de Chefe de Estado de Moçambique que ocupa desde 2005, Guebuza disse que quando alguém opta por um certo partido diferente daquele que outros possam preferir não o faz com que deixe de ser cidadão de um mesmo e único pais.
'Todos eles continuam moçambicanos, não obstante tenham opções partidárias diferentes, ou tenham pontos de vista divergentes sobre um mesmo assunto', vincou Guebuza, antes de destacar que a tendência de optar por uma certa formação política nunca pode levar os
moçambicanos a se encararem como inimigos e muito menos a se confrontarem, tal como já aconteceu no passado como agora nesta campanha em que tem ocorrido alguns confrontos entre apoiantes de uns e outros partidos.
Guebuza vincou que essa tendência deve ser travada a todo o custo, reiterando que não há nada que pode justificar que os moçambicanos voltem a se guerrear, muito menos quando o pomo da
discórdia é a filiação partidária que cada um prefere.
'Podemos ter pontos de vista ou opções políticas diferentes, mas não deixamos de ser moçambicanos e de pertencermos ao mesmo pais. Mesmo numa família, pode haver pontos de vista diferentes, mas não deixa de ser uma mesma familia', disse para evidenciar a sua
Fonte: O País online
Palavras sábias as do Presidente Guebuza! Eu acredito sinceramente nesse lema. No entanto, acho que ele não as cumpre, pois todos os Moçambicanos que não sejam afiliados ao seu partido ou que não tenham cartão de membro, são discriminados e não conseguem ocupar posições de chefia na função pública. A Frelimo é que incutiu esta mentalidade ao povo, durante décadas no poder, dando maus exemplos neste aspecto, agora quero ver como irão conseguir mudá-la.
ResponderEliminarMaria Helena
O problema é que na prática as coisas são outras. Infelizmente.
ResponderEliminarAbraços
Para eu ficar convencido, Guebuza deve falar com os camaradas para aceitarem os outros Partidos.
ResponderEliminarPoso esperar que a Frelimo acabe com a partidarizaçã da sociedade?
Na verdade a questão está na prática. A questão da funcão pública é o exemplo de que filiacão partidário é motivo de exlusão.
ResponderEliminarMas vamos também acompanhar para ver ONDE Guebuza pelo menos diz que filiacão partidária não pode ser motivo de inimizade.
São mafiosos esses senhores da Frelimo.
ResponderEliminarSempre dizem a mesma coisa
Mano Reflectindo, como posso cadastrar-me na blogosfera?
Manuel Fogão
Caro Manuel Fogão
ResponderEliminarClique por criar blog, depois tens lá a instrucão
Um abraco