7 de Setembro
O delegado do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) em Nampula, Mário Albino, é de opinião de que o dia 7 de Setembro, Dia dos Acordos de Lusaka, ontem assinalado em todo o país, foi, no município da capital de Nampula, caracterizado por uma clara partidarização por parte da representação do Estado. Para além da data ter servido para o partido no poder fazer a abertura da sua campanha eleitoral.
Albino afirmou à nossa reportagem que, não apenas o MDM, mas todos os partidos da oposição presentes na cerimónia da Praça dos Heróis não foram autorizados a apresentar as suas mensagens alusivas à efeméride, apesar de terem manifestado esse interesse à representação do Estado na cidade de Nampula, com uma antecipação de cinco dias.
Fui colhido de surpresa quando as estruturas organizadoras do evento me proibiram a ler a mensagem do meu partido, apesar da autorizado que me havia sido concedida para tal.
Desabafou Mário Albino, visivelmente agastado, acrescentando que a rejeição pressupõe alguma espécie de receio por parte da Frelimo.
Comentando sobre o assunto, Agostinho Trinta, Primeiro Secretário da Frelimo em Nampula, disse que a alegada exclusão dos demais partidos no programa de apresentação de mensagens terá derivado de um mero esquecimento dos organizadores da cerimónia.
WAMPHULA FAX – 08.09.2009
NOTA:
A comemoração desta data foi feita e organizada pelo ESTADO, isto é, pelo Governo. Como aparece a FRELIMO a proibir, “por esquecimento”, suponho que do acordado, que os delegados dos outros partidos falassem? A FRELIMO, afinal, sempre é ESTADO-GOVERNO. Ainda há dúvidas?
Fernando Gil
Fonte: MACUA DE MOÇAMBIQUE
O delegado do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) em Nampula, Mário Albino, é de opinião de que o dia 7 de Setembro, Dia dos Acordos de Lusaka, ontem assinalado em todo o país, foi, no município da capital de Nampula, caracterizado por uma clara partidarização por parte da representação do Estado. Para além da data ter servido para o partido no poder fazer a abertura da sua campanha eleitoral.
Albino afirmou à nossa reportagem que, não apenas o MDM, mas todos os partidos da oposição presentes na cerimónia da Praça dos Heróis não foram autorizados a apresentar as suas mensagens alusivas à efeméride, apesar de terem manifestado esse interesse à representação do Estado na cidade de Nampula, com uma antecipação de cinco dias.
Fui colhido de surpresa quando as estruturas organizadoras do evento me proibiram a ler a mensagem do meu partido, apesar da autorizado que me havia sido concedida para tal.
Desabafou Mário Albino, visivelmente agastado, acrescentando que a rejeição pressupõe alguma espécie de receio por parte da Frelimo.
Comentando sobre o assunto, Agostinho Trinta, Primeiro Secretário da Frelimo em Nampula, disse que a alegada exclusão dos demais partidos no programa de apresentação de mensagens terá derivado de um mero esquecimento dos organizadores da cerimónia.
WAMPHULA FAX – 08.09.2009
NOTA:
A comemoração desta data foi feita e organizada pelo ESTADO, isto é, pelo Governo. Como aparece a FRELIMO a proibir, “por esquecimento”, suponho que do acordado, que os delegados dos outros partidos falassem? A FRELIMO, afinal, sempre é ESTADO-GOVERNO. Ainda há dúvidas?
Fernando Gil
Fonte: MACUA DE MOÇAMBIQUE
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