A FRELIMO, considera que “a corrupção desapareceu” das instituições do Estado em Moçambique, como resultado da campanha que empreendeu nos últimos cinco anos contra o fenómeno.
O suborno aos funcionários públicos tem sido apontado por organizações nacionais e internacionais como um dos maiores flagelos do Estado moçambicano.
O porta-voz da FRELIMO, Edson Macuácuá, apontou esta sexta-feira “a transparência” no sector público como uma das conquistas dos últimos cinco anos, quando falava aos jornalistas, à margem da IV sessão do Comité Central do partido, que decorre desde quinta-feira na Matola, a cerca de 20 quilómetros de Maputo.
“A corrupção desapareceu do sector público em Moçambique. Os cidadãos já não se sentem pressionados a tirar dinheiro para verem os seus problemas resolvidos na saúde e na educação” sublinhou Edson Macuácuá.
O porta-voz do partido disse ainda que os últimos cinco anos de governo da FRELIMO imprimiram a descentralização e desconcentração das atribuições dos órgãos centrais do Estado para os órgãos locais, permitindo a apropriação pelas comunidades do processo de combate à pobreza.
“A governação dos últimos cinco anos assentou na ampla participação dos cidadãos. Essa metodologia gerou ganhos no combate à pobreza absoluta no país”, afirmou Edson Macuácuá.
Fonte: O País online (20-08-2009)
O suborno aos funcionários públicos tem sido apontado por organizações nacionais e internacionais como um dos maiores flagelos do Estado moçambicano.
O porta-voz da FRELIMO, Edson Macuácuá, apontou esta sexta-feira “a transparência” no sector público como uma das conquistas dos últimos cinco anos, quando falava aos jornalistas, à margem da IV sessão do Comité Central do partido, que decorre desde quinta-feira na Matola, a cerca de 20 quilómetros de Maputo.
“A corrupção desapareceu do sector público em Moçambique. Os cidadãos já não se sentem pressionados a tirar dinheiro para verem os seus problemas resolvidos na saúde e na educação” sublinhou Edson Macuácuá.
O porta-voz do partido disse ainda que os últimos cinco anos de governo da FRELIMO imprimiram a descentralização e desconcentração das atribuições dos órgãos centrais do Estado para os órgãos locais, permitindo a apropriação pelas comunidades do processo de combate à pobreza.
“A governação dos últimos cinco anos assentou na ampla participação dos cidadãos. Essa metodologia gerou ganhos no combate à pobreza absoluta no país”, afirmou Edson Macuácuá.
Fonte: O País online (20-08-2009)
Edson Macuácuá é possivelmente vítima de um sério erro de dosagem ou uma dosagem critica daquele pó branco. È improvável que este erro aconteceu devido a um único acto de negligencia deliberada ou devido da falta de formação. Como se sabe, anualmente morrem mais doentes devido a erros humanos do que em acidentes de viação.
ResponderEliminarUma abraço do
Farmacêutico preocupado
So Edson Macuacua pode acreditar nas palavras que profere. A maioria do povo Mocambicano sabe que a corrupcao continua a subir de forma alarmante, que professores e pessoal hospitalar continua sendo subornado para se obter favores ou tratamento. Tambem sabemos que o povo continua vivendo na miseria e absoluta pobreza.
ResponderEliminarMaria Helena
É preciso ter estômago para digerir estas palvras do camarada Macuácua. Sinceramente, custa-me acreditar nisto.
ResponderEliminarUm abraço
Perdoem! ele nao sabe o que diz.
ResponderEliminarUm yes men.
Edson Macuacua! O meu menino. Ja viram como ele conhece e bem a realidade de Mocambique
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