Dos jovens depende o envolvimento popular nas eleições de Outubro.
O envolvimento popular nas eleições de 28 de Outubro em Moçambique dependerá da mobilização dos jovens, que representam cerca de 60 por cento da população do país, defendeu esta terça-feira em Maputo Barnett Rosenberg, especialista norte-americano em campanhas eleitorais.
Falando a jornalistas à margem de uma palestra dedicada ao tema “Cobertura Eleitoral - O Papel dos Media nas Eleições EUA 2008”, Barnett Rosenberg afirmou que o peso dos jovens na composição demográfica de Moçambique impõe uma maior incidência sobre este segmento da população nas acções de mobilização para as eleições gerais deste ano.
Moçambique terá a 28 de Outubro a escolha do Presidente da República, dos deputados da Assembleia da República e dos membros das assembleias provinciais.
“A maior ou menor afluência do eleitorado moçambicano às eleições será condicionada pelo interesse do eleitorado jovem pelo processo. Se poucos jovens acorrerem às urnas, é pouco provável que haja no geral uma forte participação, porque li que os jovens são cerca de 60 por cento da população aqui”, disse o perito norte-americano em campanhas eleitorais.
Barnett Rosenberg fez uma analogia entre as eleições presidenciais de 2008 nos EUA e o processo eleitoral moçambicano deste ano, apontando similaridades “no papel decisivo do eleitorado jovem” nos resultados das duas eleições.
“Barack Obama ganhou porque conseguiu cativar o eleitorado jovem norte-americano, normalmente alheio a estes exercícios. Aqui em Moçambique, a mobilização dos jovens será mais determinante ainda, porque eles são a maioria da população”, observou Barnett Rosenberg.
Propostas de debate sobre questões que afectam especificamente a população juvenil, como o emprego, habitação e educação, é uma das fórmulas indicadas pelo perito norte-americano para atrair os jovens ao processo eleitoral.
“Os problemas dos jovens não são necessariamente os mesmos de outros sectores da população”, sublinhou.
Barnett Rosenberg, que é também gestor de Ética de Grupos e da Conduta de Negócios na Meggit, PLC, uma companhia internacional de tecnologia aeroespacial, acompanhou as campanhas eleitorais de seis Presidentes norte-americanos, desde Dwight Eisenhower até Barack Obama.
Fonte: O País online
O envolvimento popular nas eleições de 28 de Outubro em Moçambique dependerá da mobilização dos jovens, que representam cerca de 60 por cento da população do país, defendeu esta terça-feira em Maputo Barnett Rosenberg, especialista norte-americano em campanhas eleitorais.
Falando a jornalistas à margem de uma palestra dedicada ao tema “Cobertura Eleitoral - O Papel dos Media nas Eleições EUA 2008”, Barnett Rosenberg afirmou que o peso dos jovens na composição demográfica de Moçambique impõe uma maior incidência sobre este segmento da população nas acções de mobilização para as eleições gerais deste ano.
Moçambique terá a 28 de Outubro a escolha do Presidente da República, dos deputados da Assembleia da República e dos membros das assembleias provinciais.
“A maior ou menor afluência do eleitorado moçambicano às eleições será condicionada pelo interesse do eleitorado jovem pelo processo. Se poucos jovens acorrerem às urnas, é pouco provável que haja no geral uma forte participação, porque li que os jovens são cerca de 60 por cento da população aqui”, disse o perito norte-americano em campanhas eleitorais.
Barnett Rosenberg fez uma analogia entre as eleições presidenciais de 2008 nos EUA e o processo eleitoral moçambicano deste ano, apontando similaridades “no papel decisivo do eleitorado jovem” nos resultados das duas eleições.
“Barack Obama ganhou porque conseguiu cativar o eleitorado jovem norte-americano, normalmente alheio a estes exercícios. Aqui em Moçambique, a mobilização dos jovens será mais determinante ainda, porque eles são a maioria da população”, observou Barnett Rosenberg.
Propostas de debate sobre questões que afectam especificamente a população juvenil, como o emprego, habitação e educação, é uma das fórmulas indicadas pelo perito norte-americano para atrair os jovens ao processo eleitoral.
“Os problemas dos jovens não são necessariamente os mesmos de outros sectores da população”, sublinhou.
Barnett Rosenberg, que é também gestor de Ética de Grupos e da Conduta de Negócios na Meggit, PLC, uma companhia internacional de tecnologia aeroespacial, acompanhou as campanhas eleitorais de seis Presidentes norte-americanos, desde Dwight Eisenhower até Barack Obama.
Fonte: O País online
Eu tambem concordo, a nossa aposta deve ser primeiro na camada juvenil, eles, por sua vez, mobilizarao os seus Pais, irmaos, familiares e amigos. Os jovens sao o nosso futuro, nao menosprezando a sabedoria dos mais 'maduros'. Maria Helena
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