Numa entrevista com o O País, Mia Couto fala sobre o seu nome e identidade, a sua entrada no jornalismo como contributo na luta contra o colonialismo, da literatura, da actual Frelimo, das elites africanas, do foco de atraso de Moçambique e do papel das universidades e da juventude. Leia a entrevista clicando aqui.
Li a entrevista de Mia Couto no O Pais e achei interessante. Me perguntei quanto lucidos nao devem compartilhar o sentimento de Mia
ResponderEliminarSou da mesma opinião, Nelson.
ResponderEliminarAmigo, a discussão sobre os wabenzis continua, no blog de Carlos Serra. Avisa Umbhalane se tiver seu endereço.
ResponderEliminarCaro amigo, está bem e já li o último texto de Alfredo Langa. Não tenho endereco de Umbhalane, mas ele é assíduo e julgo puder comentar, querendo.
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