Tal igual Marcelino dos Santos e Mariano Matsinhe nos brindaram com a declaração de REDUZIR A OPOSIÇÃO À INSIGNIFICÂNCIA, hoje o “jovem” Edson Macuácua a veio publicamente (veja aqui) e apresentar-se como um dos que faz parte daquele grupo dos generais de reserva. Eis que ele diz: O MOVIMENTO Democrático de Moçambique (MDM), recentemente constituído na cidade da Beira, ... deve ser reduzido à sua própria insignificância.
Edson Macuácua diz ainda que o MDM não apresenta novas ideologias senão o ódio e vingança, características típicas da Renamo.
A outra questão que Edson Macuácua manifesta é a sua tentativa de querer convencer alguém que o MDM é um partido virado para fora.
Mas Edson não está mesmo preocupado com o MDM? Quais são os aliados do MDM? Não podia ele ser muito concreto? Quando Filipe Paúnde, Armando Guebuza foram à China foi por aliança com os chineses? Quando os dirigentes da Frelimo vão a Europa é para apresentar relatório aos aliados? Será que alguém viu algum lado onde está expresso algum ódio e vingança nos programas e discursos do MDM? Pegando no discurso de Daviz Simango e comparando nos teus discursos, Edson, onde é que encontrámos facilmente ódio e vingança? E vigança, contra o quê e quem?
O MDM é uma cisão da Renamo, não vou negar, mas tenho algumas perguntas sobre a afirmação de Edson Macuácua. Será que Edson Macuácua tem certeza que pessoas com cartão da Frelimo não estão agora próximas do MDM? Será que Edson Macuácua não se preocupa que muitos dos funcionários que foram obrigados nos últimos anos a assinar declaração como membros da Frelimo, possam se filiar ao MDM para se libertarem? Será que Edson Macuácua não entende que a grande visibilidade de pessoas que abandonam a Renamo, deve-se ao facto de serem pessoas que já não têm nada a perder agora?
A verdade é que o MDM percorreu primeiro todas as províncias e distritos para mobilizar cerca de trezentos mil apoiantes, culminando assim com a sua constituição. Se Edson Macuácua trouxesse um único exemplo de um partido que começou com esta forma de mobilização ajudar-nos ia entender o que está dizendo. Se o MDM estivesse virado para fora, tivesse os tais aliados, teriamos ouvido que Daviz Simango, Geraldo Carvalho ou qualquer dos impulsionadores viajaram para Europa antes da formação deste partido. Tenho dado o exemplo do almoço Eneas Comiche com os moçambicanos em Lisboa, quando a candidatura era para a presidência da Cidade de Maputo.
Edson Macuácua diz ainda que o MDM não apresenta novas ideologias senão o ódio e vingança, características típicas da Renamo.
A outra questão que Edson Macuácua manifesta é a sua tentativa de querer convencer alguém que o MDM é um partido virado para fora.
Mas Edson não está mesmo preocupado com o MDM? Quais são os aliados do MDM? Não podia ele ser muito concreto? Quando Filipe Paúnde, Armando Guebuza foram à China foi por aliança com os chineses? Quando os dirigentes da Frelimo vão a Europa é para apresentar relatório aos aliados? Será que alguém viu algum lado onde está expresso algum ódio e vingança nos programas e discursos do MDM? Pegando no discurso de Daviz Simango e comparando nos teus discursos, Edson, onde é que encontrámos facilmente ódio e vingança? E vigança, contra o quê e quem?
O MDM é uma cisão da Renamo, não vou negar, mas tenho algumas perguntas sobre a afirmação de Edson Macuácua. Será que Edson Macuácua tem certeza que pessoas com cartão da Frelimo não estão agora próximas do MDM? Será que Edson Macuácua não se preocupa que muitos dos funcionários que foram obrigados nos últimos anos a assinar declaração como membros da Frelimo, possam se filiar ao MDM para se libertarem? Será que Edson Macuácua não entende que a grande visibilidade de pessoas que abandonam a Renamo, deve-se ao facto de serem pessoas que já não têm nada a perder agora?
A verdade é que o MDM percorreu primeiro todas as províncias e distritos para mobilizar cerca de trezentos mil apoiantes, culminando assim com a sua constituição. Se Edson Macuácua trouxesse um único exemplo de um partido que começou com esta forma de mobilização ajudar-nos ia entender o que está dizendo. Se o MDM estivesse virado para fora, tivesse os tais aliados, teriamos ouvido que Daviz Simango, Geraldo Carvalho ou qualquer dos impulsionadores viajaram para Europa antes da formação deste partido. Tenho dado o exemplo do almoço Eneas Comiche com os moçambicanos em Lisboa, quando a candidatura era para a presidência da Cidade de Maputo.
Será que alguém é capaz de me dizer, porquê os dissidentes da Renamo ou doutro partido, filiando-se ao MDM deixam de ter impacto e importância, quando há bem pouco tempo se organizavam conferências de imprensas para apresentar alguns que "saiam" dos seus partidos para a Frelimo?
Moçambicanas e moçambicanos, o grupo da Frelimo interessado pelo regresso ao monopartidarismo está muito preocupado com o surgimento do MDM.
Eu faço a minha parte e que cada moçambicano faça a sua!
Macuacua não se preocupe não e ele verá onde isto vai dar...!!! Ca por mim é da boca para fora mas, claro, politicamente não é correcto reconhecer a força de um adversário. E que adversário! Muitas "maçarocas" serão comidas pelo "galo"!
ResponderEliminarCaros
ResponderEliminarO Primeiro galo sem crista da História do Planeta está na Beira.
Não vale a pena negarmos as afirmações de edson Macuácua. Ademais, até agora só vemos ex-membros da Renamo a filiarem-se ao MDM, portanto ainda não há nada de novo com este Partido, apenas SENSACIONALISMO E MEDIATISMO EXACERBADO A VOLTA DE UMA ESPERANÇA DE RESGATE DE ALGUM ESPAÇO NA ARENA POLITICA NACIONAL para um pequeno grupo de "excluídos da Renamo".
Não é um Partido insignificante, mas é uma organização cuja génese não pode, nunca ser confundida por ninguem. A Genese do MDM é o DESCONTENTAMENTO DE ALGUNS RENAMISTAS COM AFONSO DHLAKAMA.
Por isso, também não vejop razão para Edson Macuácua e nenhum outro Frelimista se preocupar com o MDM, senão já teriam ficado preocupados com o PDD na altura também bastante mediatizado durante meses até se provar, nas urnas, que aquilo não passava de emoção.
Cajó
Gorongosa
Cara Gata, concordo contigo, o que Edson Macuácua faz agora é o que fez durante aquele mês que permaneceu na Beira a prometeu que seu candidato Bulha derrotaria Daviz. Entretanto, sempre que alguém fala de insignificância do MDM vem-me na memória o projecto publicamente conhecido de Marcelino dos Santos e Mariano Matsinhe. Agora já posso colocar Edson Macuácua nessa lista.
ResponderEliminarFalando sério há pessoas que pensam que ser da Frelimo é ser incoerente a 5 de fevereiro Edson minimizou as manifestações a este nível só o Mulembué reconheceu que de facto o governo precisava de fazer algo para enverter o senário!
ResponderEliminarCaro Voz da Revolucão, tu sabes que estás a mentir. Como sabes que uns tantos frelimistas não esteja apoiar o MDM e Daviz Simango? Como podes me explicar que muitos frelimistas votaram no Daviz nas eleicões autárquicas?
ResponderEliminarLembras-te do dizias nessa altura?
Se não estás preocupado, porque gastas tanto tempo para MDM? Tu mesmo que mudas de nome e residência (Cajó, Xana, Dondo, Beira, Gorongosa), não estarás a caminho para filiar-te no MDM?
Tu não te enganes, neste momento é dificil saber-se de quantos da Frelimo não apoiam o MDM. É difícil saber de quantos funcionários públicos, empresários estão apoiar o MDM. Há muitos que em conversa privada apoiam o MDM porque não querem que continuem a ser obrigados a agirem como fazem agora e muito menos voltar ao MONOPARTIDARISMO. O problema é que a Frelimo de Armando Guebuza está a exercer uma pressão com as suas células, obrigacão aos funcionários públicos para declararem que são membros da Frelimo e política de exclusão como forma de conduzir o país à vontade de Marcelino dos Santos.
Mesmo se os apoiantes do MDM forem maioritariamente da Renamo, Edson Macuácua, não está maluco para não se lembrar dos resultados das eleicões de 1999 onde a Renamo venceu em seis das dez províncias ou como quiseres dos onze círculos eleitorais.
Edson Macuácua não está maluco para não saber que se a Renamo tivesse uma outra lideranca que a de Afonso Dhlakama, já teria estado no poder e ganho confianca de muitos mocambicanos e não menos dos académicos, jovens e da diáspora.
Meu irmão Chacate, o problema é da existência dos Cajó, Xanas que ora moram em Gorongosa ora em Dondo e por vezes na Beira. É este tipo de gente com quem Edson Macuácua faz conversas, pois que acredito que se ele falasse com outros membros e simpatizantes, aqueles que são coerentes, já teria melhorado no seu discurso. Um dia a Frelimo receberá o seu prémio como a Renamo recebeu pelos discursos de Fernando Mazanga.
ResponderEliminarPelo menos até aqui gosto da "performance" de Geraldo Carvalho. É um excelente porta-voz.
Meus caros, a preocupação da FRELIMO não tem que ser com o MDM que, pelo que tenho dito nos comentários a cerca do assunto, é apenas (e ainda) um partido que se reproduz, na TV, Internet, Jornais etc (meios elitistas) cuja grande maioria da população não tem acesso.
ResponderEliminarA preocupação da FRELIMO e do meu amigo e camarada Edson, como mobilizador que é, tem que ser manter e reforçar a inserção do partido a todos os níveis e em todas as regiões do país. Há trabalho que vem sendo feito e continuará sendo feito.
Mal da FRELIMO se o seu secretário de mobilização e propaganda aparecesse e dissesse: ESTOU PREOCUPADO COM O MDM. Come on Reflectindo, reflicta. É o mesmo que o treinador do Benfica ai em Portugal, deixar de se preocupar em treinar o seu Benfica e começar a tremer por causa do Leixões (pode ser que isso tenha acontecido, olha onde o Benfica está).
Portanto, o Edson só tem que se preocupar com a FRELIMO embora isso não implique ignorar o MDM. A preocupação está clara que é angariar mais e mais membros e manter os existentes, mas é preciso conhecer quem está a volta e isso é sensato.
Chacate meu irmão, um político responsável não vem a público alarmar o povo. Enquadre devidamente as declarações do Edson naquele dia e verá a que se destinavam.
Um político responsável (pior do Partido que suporta o Governo) tem que tentar de todas as formas possíveis persuadir as pessoas a não entrarem em situações como aquelas. Pode ser que ele não tenha tido sucesso naquele dia.
O Macuacua mente redondamente quando refere que o MDM surge como um propagador de "odio e vinganca"! Quem leu o discurso do Deviz Simango, sabe que Macuacua nao esta' a dizer a verdade! Deviz apelou a reconciliacao, inclusao e envolvimento de todo o povo mocambicano na resolucao dos problemas que enfrentamos, como nacao! Nao vi prepotencia, arrogancia ou desprezo pelos seus oponentes (como estamos habituados), mas um cometimento em fazer as coisas de maneira diferente!!
ResponderEliminarO argumento de que um partido formado pela cisao de outro, nao merece respeito, deveria lembrar aos seus ardentes defensores que a Renamo, constituida por mais de 60% de ex-frelimistas, obrigou ao fim do marxismo-leninismo nesta patria! Hoje, se calhar, teriamos que ir pedir uma "guia de marcha" ao "grupo dinamizador" para poder comentar nesta postagem!! Se essa mudanca radical no sistema politico desta nacao nao significa nada, entao e' verdade que o MDM nao ameaca a ninguem!!
Quando o Edson diz que "o MDM deve ser reduzido a sua insignificancia", ele (sem saber) se esta' a denunciar que na realidade, esse partido o preocupa bastante!!
A sabedoria popular diz que "Ninguem bate em cao morto"! Esta alarido todo, e' para mim, muito bom sinal!! E' sinal da sua vitalidade, mesmo antes de ter comecado a galgar terreno!!!
A caravana esta' a bazar!! Quem quiser continuar a ladrar, esta no seu pleno direito!! Este e' um pais livre....!!
Amigo Mutisse, não tenho problemas com o discurso político. Eu sempre disse que algo que alguns políticos dizem, faz parte de um jogo político, uma forma de evitar pânico nos seus partidos. Foi o discurso de Afonso Dhlakama também com a história de dissidentes que não os preocupavam. Se é a forma mais correcta ou não, depende de quem analisa e não menos da consequência. A história mais recente e mais conhecida deste tipo de propaganda deu-se no Iraque por "Bagdad Bob".
ResponderEliminarContudo, acho ser o nosso papel ou pelo menos o meu, de interpelar a parte mais NOCIVA do discurso de Edson Macuácua e qualquer outro.
Para mim, é muito nocivo alinhar-se ao projecto de Marcelino dos Santos e Mariano Matsinhe de tornar a oposição insignificante a menos que sejam muito claro. Que digam que não querem a democracia multipartidária para que os amantes da democracia multipartidária se coloquem todos na defensiva. E o problema é de que isto não termina no discurso, mas que o governo de Armando Guebuza põe em prática o projecto anunciado por aqueles seus colegas generais de reserva, pressionando os funcionários públicos, empresários para declararem-se membro do partidão com todas as consequências em caso não aceitarem.
Também é NOCIVO dar atributos perigosos ao MDM como sendo partido dos outros de fora. A consequência disto sabemos do presente do país vizinho, o Zimbabwe.
Parece-me que nos próximos momentos teremos que ver a actuação dos Macuácua, Mazanga e Carvalho. Pena que eu não conheça os nomes dos outros porta-vozes.
Caro Jonathan, Edson Macuácua é sempre interessante porque o que ele diz é facilmente refutável. Mesmo em termos de história desta nacão conta ele como quer e sem a lógica.
ResponderEliminarNo jogo político que Edson Macuácua que continue com dizer que o MDM deve-se reduzir à insignificância que o seu projecto de regresso ao monopartidarismo está registo.
Reflectindo,
ResponderEliminarÉ interessante debater consigo. O cerne da questão aqui é se o Edson está ou não preocupado com o MDM e o meu ponto é: "a preocupação da FRELIMO e do meu amigo e camarada Edson, como mobilizador que é, tem que ser manter e reforçar a inserção do partido a todos os níveis e em todas as regiões do país.
Mal da FRELIMO se o seu secretário de mobilização e propaganda aparecesse e dissesse: ESTOU PREOCUPADO COM O MDM, embora isso não signifique ignorar o MDM; seria um erro político grave. Há que conhecer o adversário.
Se batemos palmas ao mestre dos "mind games" do futebol actual, (josé mourinho) há que reconhecer que a política é um campo fértil de mind games e estes serão usados até a exaustão.
Mais, há que tranquilizar as hostes. É claro, eu não tenho os dotes do Edson mas o que ele disse, na essência, não difere do que tenho dito nas muitas vezes que me vejo na condição de ter que comentar o MDM e que Machado da Graça disse citado aqui neste blog e, igualmente dito no editorial do Savana: para ameaçar a FRELIMO e até mesmo a RENAMO o MDM terá que comer muita poeira no Moçambique real e conseguir inserção lá onde se ganham eleições e onde estes nossos debates não chegam.
Como alguém disse era importante que, ao mesmo tempo que o DS almoça em Portugal tentando ganhar simpatias de poucos moçambicanos do lado de lá e posicionar-se diplomaticamente nas lideranças tugas, era bom que os orgãos do seu partido percorressem este país para inseri-lo.
Antes disso, o Edson continuará dizendo as coisas como as diz (que é como as tem que dizer) sem que, com factos reais, qualquer um de vós possa o desmentir. Bastará ele assenar com as estatísticas de mebrazia (é assim que se escreve?) do Partido e... veremos se o termo "insignificância" que ele usou nestes dias é ou não apropriado.
Reflectindo,
ResponderEliminarHá certos discursos que, aparentemente, devem ficar por ai "pelos discursos" como se nada houvesse para além deles.
Infelizmente, muitas vezes, somos levados a ver e a comentar as coisas nunca pelas "lentes reais" mas por aquelas que tem uma capacidade maior de "brilhar" e chegar ao nosso horizonte.
Eu vejo o MDM como um movimento de moçambicanos, criado por moçambicanos com interesse de ser alternativa ao país. Não quero, ainda, pensar noutra coisa para além disso.
Mas será que as coisas se esgotam, apenas, na forma como eu quero ver o MDM? Ou, ainda, devo ser redutor a ponto de olhar para o MDM como, mais uma vez apenas, fruto das desinteligências da RENAMO e na RENAMO? Creio que estaria a ser simplista demais e até ingénuo.
O DS está em Portugal onde manterá contactos com as lideranças dos principais partidos portugueses. É legítimo; a FRELIMO também o fez e fará. Não é por ai que teremos que ver o MDM como um "pau mandado". Será pela agenda que o MDM vai propor aos moçambicanos.
Será pela capacidade de se fixar na agenda do Moçambique real, fugindo aos apelos do que há muito tem uma agenda paralela só difícil de impor pela incapacidade demonstrada pela RENAMO em estar no poder. Sim, pela incapacidade que a renamo demonstrou em chegar ao poder pois, uma vez lá, teria que compensar quem muito o apoiou.
E se o DS não for capaz de ser sagaz fugindo de determinadas agendas... então, nesse momento, ficará claro que interesses o seu MDM estará a seguir.
Posso lhe dar muitos exemplos desde os "descontentes de 75" acolitados na RSA que durante anos apoiaram Afonso Dhlakama, os outros baseados em Portugal que desde sempre nutriram um ódio estimação pela FRELIMO que podem ver no jovem DS um potencial trampolim para aquilo que perseguem há 30 anos.
Meu amigo, Mutisse quanto ao que escreves entendo muito bem e discutimos muitas vezes sem eu precisar de aprofundar o conteúdo devido à sua clareza. Estás a dizer com letra maíscula que o MDM precisa de um trabalho intenso e duro que não se limite nas cidades onde talvez é mais fácil fazer chegar a mensagem.
ResponderEliminarA linguagem de Edson Macuácua é muito diferente à tua. Não o julgo de pobre em vocabulário português para repetir o termo "reduzir à insignificância", um termo que se usa por Marcelino dos Santos e Mariano Matsinhe. Não é o termo problemático para alguns membros e simpatizantes da Frelimo que não concordem com o regresso ao monopartidarismo? Duvido. Quero acreditar que se a critíca não se assevera por parte desses membros da Frelimo que não concordam com o monopartidarismo, deve ser por eles não terem o poder real dentro do partido, quiçá, devido à disciplina partidária.
Por outro lado, e, tentando eu ser muito claro, até eu podia não me preocupar só pelo termo "reduzir à insignificância", se este terminasse em discurso. Porém, para reduzir a oposicão à insignificância, passa por obrigar todos os funcionários a declararem-se e não só, mas manifestarem-se membros fiéis da Frelimo. Não é por acaso que o meu antigo colega lá em Nacala invalidou votos, foi forma de manifestar lealidade à Frelimo. As células da Frelimo têm esse fim, manifestar-se membro da Frelimo no servico, indo às reuniões da célula, muitas vezes realizadas em pleno tempo de trabalho. Consequentemente, quem resistir à pressão da Frelimo, não tem o direito à promocão na carreira profissional. E isso prova-se pelo facto de não termos "directorzinhos" que não sejam portadores do cartão da Frelimo. Se houverem, são escassos e não são de partidos significantes. Há exemplos extremos, quanto aos meios que se usam para reduzir um partido da oposição em insignificante e nós as conhecemos.
Acredite meu amigo, a Frelimo pode estar a fazer uma campanha contra si mesma. Nós temos que apostar por um Moçambique para todos
Caro Mutisse, eu nao acredito que esteja alguém em Portugal interessado em algo em Mocambique no sentido que desconfias. Tu sabes muito bem que os que estiveram interessados para tal já voltaram a Mocambique desde os finais da década oitenta, tentaram recuperar o que queriam compartilhando com os generais da reserva, antigos revolucionários. Os meus que compartilham com os boeres. Agora quanto muito é a vez dos chineses e advinha com quem!
ResponderEliminarPessoalmente, os europeus têm grande pecado por terem sido uma potência colonizadora; por terem nos seus países muitos emigrantes africanos; e, em parte comungarem alguma cultura com os africanos, resultado da sua presenca em África.
Pode ser incrívil, mas lembro-me de alguns colegas com quem trabalhei uns anos que protestavam se um europeu com quem trabalhávamos quisesse visitar-lhes em sua casa num fim de semana. As vezes eu tinha que mediar uma visita simples entre colegas. E mesmo assim, eu podia não ser pessoa não fiável porque os europeus já tinham me corropido.
Não estou a dizer que não haja problemas com os europeus, mas a desconfianca é exagerada que no fim prejudica a nós próprios estejamos onde estivermos. E, tal situacão acontece aos afro-americanos. Para quem quer aprofundar que leia diferentes trabalhos do malogrado antropólogo John Ogbu.
Para quando a aprovacao dum regulamento que proiba criticas ao MDM?
ResponderEliminarNao acho que MDM seja alguma ameaca a Frelimo.
O facto do Macuacua falar sobre MDM nao signignifica preocupacao excessiva, mas sim uma analise sobre um adversario...O Costa do Sol nao deixa de treinar porque vai jogar contra Fer de Nacala ou outro clube d dimensao inferior.
Quais sao as mais valias do MDM:
1. Maria Moreno-perdeu as eleicoes autarquicas de 2003 e foi humilhada nas ultimas autarquicas. Foi humilhada num municipio onde os pais sao os mais influentes da zona. Nao conseguindo mobilizar na propria terra, onde mobilizara? Provavelmente na internet.
2. Eduardo Namburete-foi humilhado pelo David Simango. Recordo-me do painel que dizia vota Dr. Eduardo Namburete, a mostrar claramente o elitismo. No entanto o Dr foi copiosamente derrotado pelo prof primario.
3. Ismael Mussa-excelente para criar confusoes onde esta envolvido. Que o diga a DSS da UEM. Dou um ano para comecar a fazer confusao no MDM.
No entanto reconheco retorica destes senhores. Sao bons para blogs e televisoes.
Ninguem poe em causa o caracter vingativo do Daviz, que o digam o Mbarano, Faque Inacio, Manuel Bissopo e os dezenas de funcionarios que foram expulsos do municipio porque apoiaram o Pereira.
Orgulhosamente Mocambicano
Nuno Amorim
Mutisse,
ResponderEliminarConcordo consigo. A FRELIMO nunca virá a público dizer que está preocupada com seja qual for o partido, muito menos pela voz do seu secretário de mobilização.
Entendo a sua preocupação com a possibilidade de instrumentalização do DS por parte daqueles que não conseguiram assaltar o poder via RENAMO que não só desiludiu os seus apoiantes e quadros em Moçambique como, de certeza, os que invetiram muito do que tinham para, através dela, recuperar o poder perdido em Moçambique.
O Reflectindo diz que muitos dos que sairam de Moçambique a correr com uma mão a frente e outra atrás e, por isso, descontentes com a FRELIMO e o Governo Moçambicano de 1975 já cá estão em negócios com altas figuras. Pode ser até verdade. Mas recuemos para a história e para esses anos, muitos desses não estavam só interessados na Madeira do Niassa e Zambézia ou nos hoteis de luxo da cidade de Maputo; ambicionavam controlar e/ou manietar o poder político.
Não há de ser por outra razão que investiram na Renamo o que investiram tanto a partir de portugal como da RSA e da Rodésia. Queriam recuperar, através daquela, o protagonismo económico e político que tinha perdido com o alcance da independência.
Por isso, são fundados os seus e meios receios de que esses instrumentalizem o DS. Pior ainda, temos que nos preocupar que não o façam a partir de fora só: já que voltaram e cá estão, temos que ser vigilantes para que, ao mínimo sinal de trapalhada reduzamos os riscos.
Amorim,
Hehehe, Camarada tu e o Mutisse são espantosos na defesa que fazem do Partido. Mas a sua análise peca por subestimar algumas figuras que hoje se acolitam ao MDM.
A Maria Moreno por exemplo, quando se fala dela, dificilmente é pela derrota em Cuamba. Muitos de nós desconhecemos as suas raízes lá. É pelo lado pensante (em contraposição com o lado bruto de 90% dos deputados da RENAMO) que ela introduziu naquela bancada na AR, dos seus pronunciamnetos coerentes, coisa rara na RENAMO etc. Portanto, para muitos, apesar da aura perdedora em Cuamba que a seguirá, a MM é uma mais valia como quadro para qualquer organização.
Agora, aquela do Dr. Namburete nos seus panfletos não lembra a nada; parecia um apelo a que votassem nele por ser, simplesmente, Dr. decepcionou-me diga-se.
Reflectindo, (és o último por ser o dono do blog)
Não seja extremista. "Reduzir a Insignificância" até o MDM quer fazer isso da RENAMO e da FRELIMO para poder conquistar o poder.
A política não é um jogo para puritanos e isso não é uma descoberta minha. A FRELIMO só se manterá no poder se nenhum outro partido conseguir mobilizar-se como ela consegue.
Existe alguma directiva que impessa a RENAMO, o MDM e outros de criarem células nos ministérios e reunirem-se em igualdade de circunstâncias como os da FRELIMO? Que saiba não. Existe alguma coerção para que TODOS os funcionários públicos se filiem a FRELI? Me parece que não.
Na minha opinião, fruto de ditos como estes seus, desenvolveu-se na cabeça de muitos que ser membro da FRELIMO é ou pode ser um trampolim para se ser chefe; muitos a partir do momento que adquirem o cartão vermelho deixam até de se esmeirar no serviço para dizerem mais vivas, e como a camarada Diogo diz tem que haver mérito para certas coisas e muitos não vão a lado nenhum. A falta de progressões afecta quase todos os funcionários públicos muitos dos quais membros da FRELI. (agora desenvolveu-se outra moda, mais do que o cartão, temos que nos vestir com as cores e emblema do Partido heheheh).
Portanto, uma visão de que só sendo membro da FRELI é que se progride é falaciosa e reveladora de um simplismo análitico exagerado. É evidente que muitos cargos directivos são de confiança e releva-se (erradamente em minha opinião) mais a confiança do que a capacidade técnica; mas, mesmo ai, é justo de quem tem o poder de nomear nomear quem se confia.
Não se escandalize com a linguagem do Edson. É mesmo reduzir à insignificância e manter o poder que a FRELIMO quer fazer da oposição e, nós membros da FRELIMO, estamos a trabalhar nesse sentido mobilizando mais gente a aderir e fazendo de tudo para que as pessoas votem nesta nos pleitos eleitorais. Mais do que queixar-se do que o Edson diz, o MDM tem que trabalhar para em 40 anos transformar a FRELIMO num partido insignificante já que a RENAMO até o PT se trabalhar com afinco pode o destronar.
“Ninguém põe em causa o carácter vingativo do Daviz, que o digam o Mbarano, Faque Inacio, Manuel Bissopo e os dezenas de funcionários que foram expulsos do município porque apoiaram o Pereira”
ResponderEliminarQuando Dhlakama exonera Maria Moreno e Eduardo Namburete por apoiarem a Simango e MDM, ele está sendo coerente. Quando Deviz Simango afasta “Mbarano, Faque Inacio, Manuel Bissopo” que viviam acusando-lhe deum monte de coisas sem contudo poderem provar, ai Simango esta sendo vingativo. É MUITA COERÊNCIA DA SUA PARTE CARO NUNO AMORIM .
A maior vingança, do povo e não de Deviz foi a estrondosa derrota que inflingiu aos candidatos da Frelimo e Renamo juntos.
Caro Amorim
ResponderEliminarAmorim defende o regresso ao monopartidarismo, é pupilo de Marcelino dos Santos, sublinho isto. Isso lhes servem sim, para de novo aparecerem com CAMPOS DE CONCENTRACÃO, com M´telela. Isso é que é VINGANCA.
Vinganca e ódio é isonerar Namburete, Mussá, Pequenino, Pilali por não terem cartão da Frelimo. Vinganca e ódio é o que Aiuba Cuereneia declarou recentemente em Nacala. Vinganca e ódio é o que aconteceu ontem em Mogincual, o massacre de 12 cidadãos, aquilo que aconteceu em Montepuez. Vinganca e ódio é ninguém mais puder ser director ou chefe se não for membro da Frelimo.
Vinganca e ódio é inutilizar votos que não vao para a Frelimo.
Julgo isto ser bom para se informar ao Amorim e Edson Macuácua. Ainda bem que o Macuácua nos ajuda a publicar sobre atitude vigarista do seu partido. Mas talvez seja necessário elaborar isto e publicar nos jornais. Se são argumentos académicos depende de analista, mas que são exemplos concretos e irrefutáveis, isso sei.
Nuno Amorim, volte à lei das autarquias e ficarás a saber que vereador por confianca de edil igualzinho ministro para Presidente da República. Do resto o Nelson já te aclarou.
O Matsinhe já te ajudou em relacão os quadros do MDM. E eu recordo-te que Armando Guebuza foi cabeca de lista em Sofala, que resultados ele trazia para a Frelimo?
Ismael Mussa foi porreira para a Frelimo até que ele se filiou à Renamo, não é??? hahahahahahahaha!!!! Mas muita a gente diz o contrário sobre os quadros que apontas.
E sem me esquecer, o problema de Maputo é mais do que o perfil do candidato.
Caro Nelson,
ResponderEliminarAmbos foram coerentes com os seus caracteres vingativos. Nunca pus em causa o caracter vingativo do Dhlakama.
Meu caro,
Ser coerente nao eh sinonimo de estar certo. Ate acho que o Mazanga eh das pessoas mais coerentes que conheco, pese embora seja sempre a defender atitudes incossequentes do lider.
Reflectindo,
Segundo diario de Mocambique do dia 16 de Marco, 157 antigos apoiantes de Daviz decidiu sabado ultimo entregar-se a Renamo num comicio popular bastante concorrido no bairro de matadouro, arredores da cidade da beira...Eles sentem-se traidos pelo MDM.
Amanha postarei algo sobre o assunto no meu blog.
Orgulhosamente Mocambicano
Nuno Amorim
Caro Matsinhe, hehehehehe, ainda bem que quando escrevo o teu nome não te confundo com Mariano Matsinhe, o saudosista do monopartidarismo. Mas bem, vamos à conversa.
ResponderEliminarO problema de panfleto com “prefixo” Dr, espero que estejais a dizer de verdade. Eu penso que a questão de epítetos é mais nosso, em Moçambique, que de Namburete. Até admira-me o comentário deste Nuno Amorim (este fala mesmo a toa) quem andou a defende epítetos e servilismo lá no Diário de um sociólogo.
Positivamente admiro da forma como a maior parte dos bloguistas escreve e se trata uns aos outros, duma forma simples, de amizade e fraternidade, sem esses epítetos. Eu que em parte fui educado numa sociedade onde os prefixos não se usam, até sofro quando me sinto exigido a pronunciá-los. Mas vamos admitir que isso vai levar muito tempo até que mude, porque por vezes não é o indivíduo próprio que decide que seja chamado por doutor, mas talvez os que directamente e duma forma obscura se beneficiam disso.
Não estou sendo extremista e acredito que concordas comigo que quem usa o termo “reduzir a oposição à insignificância” é consciente do que diz e quer isso mesmo. Isso não significa tomar o poder ou continuar lá. Duvido que o MDM, entanto que partido, queira reduzir os outros partidos à insignificância porque isso seria o mesmo que rejeitar o multipartidarismo. Também não falo da Frelimo, entanto partido e um todo de querer empurrar o país ao monopartidarismo, mas de certas pessoas e eu tenho tentado mencionar essas pessoas que lideram o grupo.
É pelo facto de muitos políticos não serem puritanos que nos devemos empenhar na vigilancia constante sobre o que eles dizem e fazem. Esta é a razão pela qual me dedico à análise discursiva e das acções dos mesmos.
Ora, a questão de que o cartão do partidão mais vale que capacidades desenvolveu-se a partir da capital do país, abertamente, logo em finais de 2004 com demissão de Namburete, Mussa e depois de Pequenino. E o que fariam as províncias, os distritos? Não seria só seguir a acção desenvolvida na capital do país?
Concordo contigo que é falacioso que o cartão da Frelimo constitua a via para se fazer a carreira profissional, porque ao fim ao cabo é o país inteiro que entra em prejuizo. Entretanto, não é verdade que quem tem o poder de nomear encontra o melhor quadro dentro do seu partido. Se é isto, há algo de errado que deviamos debater a sério como debatemos sobre HIV/SIDA. Em sociedades democráticas, um director da escola, universidade, do hospital, etc, não se identifica pelo cartão do partido no poder. Se fosse isso, sempre que houvesse mudança de governos seriam demissões e nomeações em massa. Imaginemos até no custo! Precisamos mesmo de debater esta matéria para eventualmente encontrarmos a solução. Ainda bem que por esse lado daí, há quem saiba do problema.
Segundo a minha opinião, não há directiva que impessa os partidos da oposição a formarem células nas instituições públicas, mas interpretando (talvez erradamente) a lei eleitoral [A Lei n° 7/2007 de 26 de Fevereiro, no artigo 25] pode-se entender que nenhum partido deve constituir células nestas instituições públicas. Propagandas políticas são interditas. Bom, se eu estou errado, peço ajuda na interpretação. Também gostaria de saber se o que fez David Simango na EDM, durante a campanha para as autárquicas, não foi uma violação.
Ao meu ponto de vista, os partidos da oposição e a sociedade civil têm alguma culpa pela continuação desta situação porque a questão devia ter se levado a uma instância judicial (qual é?) para verificar se é legal constituir células do partido numa instituição pública. Caso não fosse ilegal, propor-se-ia uma lei que interdissesse. Talvez mais um desafio do MDM?
Oh Nuno Amorim, tu não cansas de fazer propagandas sem cabeca contra o MDM. lê isto escreve o Allafrica:
ResponderEliminarThere is no way of knowing whether these 157 people really did campaign for Simango in November. In any case, the Matadouro rally was dwarfed by the weekend ceremony at the MDM offices, at which over 1,600 Renamo members, publicly resigned from their party, handing over their Renamo membership cards, and joined the MDM.
http://allafrica.com/stories/200903170794.html
E não rebates sobre o que é ódio e vinganca refutando o que escrevi?
Reflectindo disse:
ResponderEliminar“O problema de panfleto com “prefixo” Dr, ESPERO QUE ESTEJAIS A DIZER DE VERDADE. Eu penso que a questão de epítetos é mais nosso, em Moçambique, que de Namburete. Até admira-me o comentário deste Nuno Amorim (este fala mesmo a toa) quem andou a defende epítetos e servilismo lá no Diário de um sociólogo.”
Reflectindo,
Por acaso essa frase é alguma tentativa de justificação para o facto do Namburete ter utilizado o prefixo Dr.? Se sim, então mais valia teres ignorado tal como fazes com muitas questões.
A tentativa de justificarmos coisas que não temos a certeza só porque envolve o nosso partido leva-nos ao abismo.
JA AGORA, PARA SATISFAZER A TUA DUVIDA, O CARTAZ ESTAVA NA AVENIDA GUERRA POPULAR.
Relativamente aos 157, eu dou maior credibilidade aos órgãos que estão no local dos acontecimentos e não nos que se situam a milhares de kms.
Por acaso a allafrica tem correspondente na Beira? O Diário de Moçambique tem a sua sede na Cidade da Beira. Inclusivamente o seu chefe de redacção, o jornalista Faruco Sadique, acabou sendo eleito pelo sindicato dos jornalistas para membro do conselho superior de comunicação social.
Nem tudo o que é internacional é bom.
Agora já compreendo porque o Daviz foi a correr para Europa, afinal vocês dão primazia a tudo o que é estrangeiro...Nos continuamos a consumir produto nacional.
Orgulhosamente Moçambicano
Nuno Amorim
Oh Nuno Amorim, que raio de ignorância é essa? Pensas que o allafrica é editado nos EUA? Para já digo-te quem escreve sobre as notícias de Mocambique no Allafrica é Paul Fauvet. Se nao o conheces, vá a Sede Central da Frelimo e perguntes quem é Fauvet e qual é a relacao dele com a Frelimo.
ResponderEliminarLeia lá bem o que escrevi, não neguei que no panfleto de Namburete tenha aparecido Dr, mas eu disse que os epítetos são um grande problema para a maioria dos mocambicanos. Tu, repito tu, defendeste o seu uso, quando se discutiu sobre os participantes da conferência sobre a criminalidade.
Eu sou definitivamente contra epítetos. Para mim não existe Dr Ministro. Já me entendes? Leia bem o que escrevi.
Esta noticia dos supostos "157 desertores", vinda de um jornal cujo "proprietario" foi agora nomeado um dos membros interinos do secretariado local do partido que agora procura desinformar, nao lembra o diabo!! E vir gritar com todos os dentes que essa e' uma fonte credivel, so' me faz lembrar a seguinte citacao:
ResponderEliminar"Se você acha que está maluco é porque não está. Mas, se você acha que todo o mundo está maluco, então está!"
Millôr Fernandes
Reflectindo,
ResponderEliminarÉ muito fácil chamar ignorante a terceiros.
Que ignorância em geografia é essa? Ensinaram-te que só os EUA é que se localizam a milhares de km da Beira? Provavelmente seja o efeito OBAMA, meu caro o mundo não começa nem termina nos EUA.
Que tal, encaixaste?
Não te faças do mais inteligente dos Moçambicanos.
Dizer que tenho que ir ao Comité Central perguntar quem é o Paul Fauvet é infantilidade da tua parte.
Vá a sede do MDM na munhava perguntar se o Paul Fauvet vive na Beira. Ja agora, aproveita a oportunidade para perguntar se Maputo não está a milhares de km da Beira.
Encaixaste?
Agora não venha o Reflectindo com outros nomes a dizer que tive falta de classe...quem dorme com crianças acorda molhada
Caro Jonathan,
Quem fez a noticia não foi o jornal, mas sim os actores políticos. O jornal diário tinha imagens e intervenção do representante dos dissidentes.
Orgulhosamente Moçambicano
Nuno Amorim
Nuno Amorim, continuas muito ignorante sobretudo quanto ao Allafrica. Tu vais ter que consultar muito sobre onde as pecas de notícias se compilam. Talvez não entendas nada da TIC.
ResponderEliminarNo pior de tudo não leste tudo o que escreveu Paul Fauvet. Viste? Se tivesses lido, já terias visto que ele se baseiou das tuas fontes falsas, cujo editor é um dos lambebotas da Frelimo. Só que o Fauvet reflectiu e deu aquela nota de que não há prova que esses 157 tenham apoiado Daviz, pois qualquer um que sabe fazer contas da primária sabe que 157 está longe do número de apoiantes de Manuel Pereira ( mais que 3000). ver aqui. Has-de me provar algo estatisticamente?
Sabes, esse mesmo teu camarada roubou meu artigo privado em 2007.
Na tua tentativa de manipulacão, has-de apanhar muita dirreira...
Desculpa, não consigo descer mais.
ResponderEliminarPoderia falar de diarreia mental, mas prefiro parar por aqui.
Nuno Amorim
Caro Nuno Amorim
ResponderEliminarAinda bem que interpretaste pessoalmente as reticências.