Beira (O Autarca) – Amigos e naturais da Cidade da Beira residindo em Maputo, a capital do país, organizam esta tarde um evento no Hotel Polana destinado a felicitar o jovem Engenheiro Daviz Simango, pela sua reeleição para o cargo de Presidente do conselho Municipal da Beira.
Neste evento que se espera bastante concorrido, algumas individualidades embora tenham confirmado ao nosso jornal o desejo de participar, lamentaram o facto de não poder devido as posições que ocupam no Governo da Frelimo, para evitar perseguições.
No último fim-de-semana, milhares de autarcas manifestaram-se nas ruas da Cidade da Beira, felicitando a vitória de Daviz Simango, tida como um caso inédito no contexto politico moçambicano.
Neste evento que se espera bastante concorrido, algumas individualidades embora tenham confirmado ao nosso jornal o desejo de participar, lamentaram o facto de não poder devido as posições que ocupam no Governo da Frelimo, para evitar perseguições.
No último fim-de-semana, milhares de autarcas manifestaram-se nas ruas da Cidade da Beira, felicitando a vitória de Daviz Simango, tida como um caso inédito no contexto politico moçambicano.
Beira é o único dos 43 municípios até aqui instituídos no País onde a Frelimo não conseguiu vitória para o seu candidato presidencial nas últimas eleições autárquicas, tidas lugar no passado dia 19 de Novembro.
Daviz Simango tornou-se no primeiro cidadão independente deste país a vencer a Frelimo, partido que ainda goza de forte hegemonia política a escala nacional, incluindo na Beira onde conseguiu reverter a seu favor a maioria relativa na Assembleia Municipal.
A candidatura independente de Daviz Simango resultou da rejeição pelo seu partido, contra o desejo das suas bases e dos munícipes em geral que o consideram ter executado com perfeição, empenho, dedicação e vontade o seu programa de governação autárquica.
A decisão da Renamo de afastar Daviz Simango criou o que uns apelidam de traumatismo craniano àqueles verdadeiros nacionalistas e patriotas que querem ver a nação desenvolver-se e ocupar os patamares cimeiros não só no contexto Africano, mas do mundo em geral.
A candidatura independente da Daviz Simango acabou obtendo apoio incondicional de vários segmentos da sociedade, que consideraram importante para a sobrevivência da democracia em Moçambique.
A opinião comum considera sobrevivência a palavra correcta, justificando que dirigentes que se entregam de forma abnegada ao seu trabalho, são abruptamente “trucidados” pelas suas máquinas partidárias, apenas porque não satisfizeram alguns interesses par particulares das suas elites e parasitas associados, com elucidações aos casos de Daviz Simango (Beira/ Renamo) e Eneas Comiche (Maputo/ Frelimo).
Daviz Simango já é considerado um fenómeno político que as poderosas máquinas partidárias não conseguem controlar, cuja vitória nas últimas autárquicas em que concorreu sem apoio partidário também tem sido considerada o início de uma nova era. (Falume Chabane)
Daviz Simango tornou-se no primeiro cidadão independente deste país a vencer a Frelimo, partido que ainda goza de forte hegemonia política a escala nacional, incluindo na Beira onde conseguiu reverter a seu favor a maioria relativa na Assembleia Municipal.
A candidatura independente de Daviz Simango resultou da rejeição pelo seu partido, contra o desejo das suas bases e dos munícipes em geral que o consideram ter executado com perfeição, empenho, dedicação e vontade o seu programa de governação autárquica.
A decisão da Renamo de afastar Daviz Simango criou o que uns apelidam de traumatismo craniano àqueles verdadeiros nacionalistas e patriotas que querem ver a nação desenvolver-se e ocupar os patamares cimeiros não só no contexto Africano, mas do mundo em geral.
A candidatura independente da Daviz Simango acabou obtendo apoio incondicional de vários segmentos da sociedade, que consideraram importante para a sobrevivência da democracia em Moçambique.
A opinião comum considera sobrevivência a palavra correcta, justificando que dirigentes que se entregam de forma abnegada ao seu trabalho, são abruptamente “trucidados” pelas suas máquinas partidárias, apenas porque não satisfizeram alguns interesses par particulares das suas elites e parasitas associados, com elucidações aos casos de Daviz Simango (Beira/ Renamo) e Eneas Comiche (Maputo/ Frelimo).
Daviz Simango já é considerado um fenómeno político que as poderosas máquinas partidárias não conseguem controlar, cuja vitória nas últimas autárquicas em que concorreu sem apoio partidário também tem sido considerada o início de uma nova era. (Falume Chabane)
Fonte: O Autarca Edição Nº 1660, Terça-feira, 02 de Dezembro de 2008
Dois factos interessantes:
ResponderEliminar1 - Muitos frelos apoiam secretamente Daviz Simango.
2 - O Autarca finalmente leva a sério o fenómeno Daviz Simango.
Mais uma vez fica patente o apoio massivo que Daviz goza.
Eu julgo que o apoio a Daviz, e fundamentalmente, esta felicitacao em plena capital do pais, pretende lancar um sinal claro a lideranca da Renamo! Penso ainda, ser inteligente a posicao do Simango em nao querer criar um novo partido! Os recursos existentes podem ser capitalizados de forma impressiva, mas urge a "lideranca" tomar uma postura adequada!
ResponderEliminarCaro Zé,
ResponderEliminarA democracia é uma causa para a maioria dos mocambicanos. Mesmo muitos frelimistas sabem quando lhes custará se regressarmos ao monopartidarismo. A situacão de pressão política será pior que nos anos 80 a 90 e talvez igual aos anos 74-77, onde por pequena coisa o cidadão se chamava de compremetido com o regime colonial e daí motivo de se castigar ou humilhar. Os que não sabem do que se passou neste período, deviam procurar saber pelo que se passou com os mais velhos. Os sinais do regresso a essa situacão estão à vista com imposicões que a Frelimo faz agora ao cidadão.
Caro Jonathan concordo contigo, Daviz Simango é muito inteligente que não age apenas com impulso. Agora não é para desperdicar os recursos.
ResponderEliminarA pressa é inimiga da perfeição! Tenho para mim que é imaturo o Daviz criar um novo partido, ele caminha a passos certos e, pelos vistos, apreciados. Precisa ampliar essa aurea para passos mais ousados.
ResponderEliminarClaro Gata, também ainda não esgotaram os instrumentos para a reorganizacão a Renamo.
ResponderEliminar"...milhares de autarcas manifestaram-se nas ruas da Cidade da Beira..."
ResponderEliminar“Milhares de autarcas.”
Estou à vontade porque o meu posicionamento quanto a a Daviz Simango foi, penso, inquestionável, desde a 1ª hora.
Isto para atalhar más incompreensões.
Agora, quanto à qualidade da notícia do Autarca - Sr. Falume Chabane – deixa algo a desejar.
E o pior, é que esta falta de critério, de cuidado, de razoabilidade, tira crédito às notícias dos órgãos de comunicação – o que é grave.
Quanto a Daviz Simango, já sabemos que inaugurou uma nova era da política de Moçambique.
Independentemente do que se passar adiante, ficará para sempre nos anais da história verídica de Moçambique.
Daqui a uns anos largos os mais Velhos contarão uma história às crianças, que começará, mais ou menos assim:
“Naqueles tempos houve um Homem chamado Daviz Simango…”
Hehehehe, eu espero sinceramente ser uma dessas pessoas ao cotar o Karingana wa karingana aos meus netos...
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