Há dois anos a Empresa de Transportes de Nampula (TPN) adquiriu seis autocarros. Hoje, o TPN tem circulação somente um autocarro, estando assim à beira da falência. Como consequência estão trinta e oito trabalhadores em risco pelo menos de não terem salários. Mas, o importante e prioritário é irmos aos motivos da redução drástica da frota em tão curto tempo.
Os autocarros “Yutong”, são de fabrico chinês, mas não têm peças sobressantes nas agências da marca em Nampula e a única que se localiza em Maputo não deixa sair peças a crédito. Afinal, a facilidade de aquisição de peças sobressalentes não é ou devia ser uma condição que determina na importação de viaturas para empresas públicas?
A TPN está a pagar o preço de importação de viaturas sem peças sobressalentes no mercado interno.
Foto retirada daqui.
Os autocarros “Yutong”, são de fabrico chinês, mas não têm peças sobressantes nas agências da marca em Nampula e a única que se localiza em Maputo não deixa sair peças a crédito. Afinal, a facilidade de aquisição de peças sobressalentes não é ou devia ser uma condição que determina na importação de viaturas para empresas públicas?
A TPN está a pagar o preço de importação de viaturas sem peças sobressalentes no mercado interno.
Foto retirada daqui.
Que^ que se espera de um negocio destes? F A L E N C I A e' a palavra certa. Nem sem se o governo tem a minima nocao que esta' sendo driblado pelos chineses!
ResponderEliminarEsperemos que a oposicao traga um programa alternativo para a gestao dos transportes naquela urbe. Porque na verdade para galgar as distancias p ex. Aeroporto-Cidade (10km), Cidade-Monte da mesa/onde estao as antenas das radios (+-10kms), ou mesmo Cidade-Marere (13Kms)nao e' brincadeira nenhuma. Ha' que se ser se'rio...e ser desta vez que o programa da Frelimo e' deixado de lado...
ResponderEliminarDede, espero que as eleicões contribuam para a resolver o problema de transportes na cidade de Nampula.
ResponderEliminarEspero que se saiba onde se deve comprar viaturas porque as histórias de KAMAZ e IFA já conhecemos. Negócio é uma coisa e política outra.