Escrevi há dias um artigo, falando sobre a parte do percurso de Dom Manuel Vieira Pinto com o título: Uma revolução não se trava com as mãos. Reconheço que o meu artigo tem um título muito ambíguo. Contudo, é importante que não se interprete como se eu quisesse dizer que uma revolução não se faz com as mãos, pois muitas revoluções são feitas por essa via.
Pura e simplesmente eu devia ter repetido o nosso ditado, segundo o qual, o sol não se tapa com a peneira. A ala da Renamo a qual é sustentada pelo próprio líder, está ultimamente a tentar tapar o sol com a peneira, sem sequer dar em conta que é ela que se deteriora cada vez mais. A tal ala não tem em conta que as suas acções, estão estendendo a crise da Beira para todo o país. Aliás, tal igual tenho dito, esta ala não entendeu ainda que a sua incoerência mais afectará outras partes do país que a Beira que já tem uma boa opção.
Armindo Milaco, chefe nacional de mobilização da Renamo, foi há dias para a cidade da Beira para desmobilizar ainda mais, diga-se afugentar o potencial eleitoral, reforçando assim a máquina eleitoral de Daviz Simango. Sair do Maputo para Beira para ir dizer que Daviz é popular na Beira porque aliciou os munícipes, usando ilegalmente os fundos do município, só cabe na cabeça de pessoas sem escrúpulo.
Será que Milaco, uma vez delegado provincial da Renamo (penso que ele foi isso em Cabo Delgado) e um dos que teve um importante papel nas últimas eleições de Mocímboa da Praia, tem experiência de aliciamento de eleitores em Moçambique? Será que Armindo Milaco pode nos revelar o valor monetário mínimo para aliciar a um eleitor? Há no mínimo 50 % de certeza que quem receba tal valor irá votar no aliciante?
Não será que Armindo Milaco, em “promoção” à recandidatura de Daviz Simango, deixou a ilação de todos que vencer a Daviz na Beira era tarefa difícil, pois pelo seu trabalho durante os cinco anos da sua governação, Daviz penetrou no coração de muitos beirenses? Não será isto o que sem complexo, Lourenço Bulha declarou?
Pura e simplesmente eu devia ter repetido o nosso ditado, segundo o qual, o sol não se tapa com a peneira. A ala da Renamo a qual é sustentada pelo próprio líder, está ultimamente a tentar tapar o sol com a peneira, sem sequer dar em conta que é ela que se deteriora cada vez mais. A tal ala não tem em conta que as suas acções, estão estendendo a crise da Beira para todo o país. Aliás, tal igual tenho dito, esta ala não entendeu ainda que a sua incoerência mais afectará outras partes do país que a Beira que já tem uma boa opção.
Armindo Milaco, chefe nacional de mobilização da Renamo, foi há dias para a cidade da Beira para desmobilizar ainda mais, diga-se afugentar o potencial eleitoral, reforçando assim a máquina eleitoral de Daviz Simango. Sair do Maputo para Beira para ir dizer que Daviz é popular na Beira porque aliciou os munícipes, usando ilegalmente os fundos do município, só cabe na cabeça de pessoas sem escrúpulo.
Será que Milaco, uma vez delegado provincial da Renamo (penso que ele foi isso em Cabo Delgado) e um dos que teve um importante papel nas últimas eleições de Mocímboa da Praia, tem experiência de aliciamento de eleitores em Moçambique? Será que Armindo Milaco pode nos revelar o valor monetário mínimo para aliciar a um eleitor? Há no mínimo 50 % de certeza que quem receba tal valor irá votar no aliciante?
Não será que Armindo Milaco, em “promoção” à recandidatura de Daviz Simango, deixou a ilação de todos que vencer a Daviz na Beira era tarefa difícil, pois pelo seu trabalho durante os cinco anos da sua governação, Daviz penetrou no coração de muitos beirenses? Não será isto o que sem complexo, Lourenço Bulha declarou?
É só interpretar o comportamento do Milaco como pequenice do grupo apoiante
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