A Frelimo alicia?
Há quem acha que atribuir à Frelimo a postura de certas pessoas, instituições públicas ou privadas é injusto, é apenas uma teoria de conspiração. Esses podem pensar assim, é do seu direito. O certo é que o pensamento deles é também uma suposição, embora sejam muito certos numa coisa: cada um, cada instituição pública ou privada tem instrumentos para recusar qualquer missão fora das competências do partidão. Temos leis baseadas na nossa Constituição da República. E os próprios estatutos da Frelimo observam geralmente o que está na Constituição da República.
Quando a Frelimo publicamente nega que alicia pessoas a aderir ao seu partido, ela tem aparentemente razão. Na prática, a coisa pode ser e é outra. A Frelimo usa muitas vezes as brechas existentes na Constituição da República e nas outras leis vigentes para agir em seu benefício. Uma das brechas é a falta de uma instituição para derrimir casos de discriminação. No pior de tudo, poucas organizações da sociedade civil trabalham para lever à justiça os actos de discriminação. E as nossas instituições de justiça são uma autêntica calamidade que para mostrarem trabalho, ainda ao partidão só intimidam o jovem Azagaia e jornalistas que lhes ajudam a investigar casos da sua responsabilidade.
Há sim aliciamentos que passam muitas vezes por chantagem. Também, a Frelimo conhece o seu alvo, conhece a quem chantagear e claramente são os fracos. Para se ser susceptível a chantagens do partidão não significa exactamente ter fraqueza mental embora haja alguns, mas devem ser muito poucos, os que resistem as chantagens por serem fortes mentalmente. Mesmo assim há premissas para os que são fortes mentalmente para resistirem aliciamentos do partidão.
Muitas vezes as pessoas mentalmente fortes para resistirem chantagens são as bem preparadas para tal. Elas arrumam as suas formações académicas ou profissionais, os seus empregos, a sua conduta social. Elas procuram actualizarem-se nisso que ninguém os tira, isto é, procuraram exercer a sua profissão ao lado da política. Por outro lado, são membros dum partido por convicção, conscientes de todos os problemas que aí surgem. Deixarem-se aliciar por um outro partido consideram, vender a sua integridade. Assumem-se actores activos e geralmente têm bases de apoio de membros e simpatizantes dentro do partido. Se não as têm quando aderem ao partido, apressam-se a constituí-las as quais nunca as largam. Conheço pessoas que sofreram a tentação e resistiram firmemente.
Geralmente as pessoas aliciáveis são opostas ao que descrevi acima, mas não é tudo. As condições sócio-económicas podem ser um factor. Elas podem produzir fracos mentais que se deixam aliciar pelo menos aparentemente. Digo aparentemente porque muitos de nós, talvez menos os reconhecidamente frelimistas, conhecemos muita gente que anda com cartão da Frelimo, mas que não se identificam nem tão pouco com ela.
Há quem acha que atribuir à Frelimo a postura de certas pessoas, instituições públicas ou privadas é injusto, é apenas uma teoria de conspiração. Esses podem pensar assim, é do seu direito. O certo é que o pensamento deles é também uma suposição, embora sejam muito certos numa coisa: cada um, cada instituição pública ou privada tem instrumentos para recusar qualquer missão fora das competências do partidão. Temos leis baseadas na nossa Constituição da República. E os próprios estatutos da Frelimo observam geralmente o que está na Constituição da República.
Quando a Frelimo publicamente nega que alicia pessoas a aderir ao seu partido, ela tem aparentemente razão. Na prática, a coisa pode ser e é outra. A Frelimo usa muitas vezes as brechas existentes na Constituição da República e nas outras leis vigentes para agir em seu benefício. Uma das brechas é a falta de uma instituição para derrimir casos de discriminação. No pior de tudo, poucas organizações da sociedade civil trabalham para lever à justiça os actos de discriminação. E as nossas instituições de justiça são uma autêntica calamidade que para mostrarem trabalho, ainda ao partidão só intimidam o jovem Azagaia e jornalistas que lhes ajudam a investigar casos da sua responsabilidade.
Há sim aliciamentos que passam muitas vezes por chantagem. Também, a Frelimo conhece o seu alvo, conhece a quem chantagear e claramente são os fracos. Para se ser susceptível a chantagens do partidão não significa exactamente ter fraqueza mental embora haja alguns, mas devem ser muito poucos, os que resistem as chantagens por serem fortes mentalmente. Mesmo assim há premissas para os que são fortes mentalmente para resistirem aliciamentos do partidão.
Muitas vezes as pessoas mentalmente fortes para resistirem chantagens são as bem preparadas para tal. Elas arrumam as suas formações académicas ou profissionais, os seus empregos, a sua conduta social. Elas procuram actualizarem-se nisso que ninguém os tira, isto é, procuraram exercer a sua profissão ao lado da política. Por outro lado, são membros dum partido por convicção, conscientes de todos os problemas que aí surgem. Deixarem-se aliciar por um outro partido consideram, vender a sua integridade. Assumem-se actores activos e geralmente têm bases de apoio de membros e simpatizantes dentro do partido. Se não as têm quando aderem ao partido, apressam-se a constituí-las as quais nunca as largam. Conheço pessoas que sofreram a tentação e resistiram firmemente.
Geralmente as pessoas aliciáveis são opostas ao que descrevi acima, mas não é tudo. As condições sócio-económicas podem ser um factor. Elas podem produzir fracos mentais que se deixam aliciar pelo menos aparentemente. Digo aparentemente porque muitos de nós, talvez menos os reconhecidamente frelimistas, conhecemos muita gente que anda com cartão da Frelimo, mas que não se identificam nem tão pouco com ela.
O aliciamento e a chantagem fazem parte do "modus operandi" da Frelimo. Nós sabemos que grande parte dos membros da Frelimo não se identificam com esse Partido. A Frelimo vive na ilusão de que ser membro e/ou simpatizante é a mesma coisa.
ResponderEliminarOs que se deixam vender por um punhado de moedas não são precisos
na construção de um Moçambique novo.
Fac,o das suas minhas palavras neste assunto em aprec,o. Na verdade paira uma uma ilusao da parte de alguma parte dos que na lema do partidao dirigem. Mas para a grande parte dos militantes e membros os momentos sao de grande desilusao e tristeza, pois esta nao e' a Frelimo com que eles se identificam.
ResponderEliminarO facto de recorrer ao coacao por trocas de algumas moedas, OS DIRIGENTES, SIMPATIZANTES E MEMBROS DA RENAMO deviam se precaver. Dinheiro nao e' tudo. Se Samuge foi aliciado, mais cedo ou tarde vai conhecer os frutos dos seu deslize inscrupuloso.
Caros amigos
ResponderEliminarObrigado pela contribuição. Aqui escrevi duma forma geral sobre os aliciamentos pq assim talvez nos ajude a prevenirmo-nos. Sobre Almeida Tambara, Raúl Domingos já denunciara numa entrevista como uma chantagem da Frelimo. Pior que tenha-se usado uma instituicão pública, achei que a Procuradoria-Geral da República fosse investigar. Mas estes são assuntos de Moçambique.
No caso de Raimundo Samuge tenho uma série de perguntas para lhe compreender melhor no que afirmou. Também tenho uma série de perguntas quanto às afirmações de Fernando Mazanga, porta-voz da Renamo.