O meu questionamento sobre se Paul Fauvet não está a provocar qualquer coisa, deve-se à meneira como ele se mete nos assuntos nobres da nação moçambicana e entre esses assuntos, está a paz e todo o processo que conduziu Moçambique à paz que hoje usufruimos.
Não estou sequer me intrometer nas liberdades de expressão do Paul Fauvet, mas antes preocupo-me pela maneira como ele põe em causa a liberdade de expressão dos outros, sobretudo, seus colegas jornalistas a quem ele os chamam constantemente por anti-governamentais. Se bem que ele os trata de anti, isto é, inimigos do governo, pode-se imaginar do que pode acontecer a eles quando um dia esse governo a que Fauvet imagina ser inimigo, tiver que assumir esse discurso.
Também, não sou o único a preocupar-se sobre a postura do Paul Fauvet perante a nossa paz e democracia que custou sacrifício e coragem dos melhores filhos de Moçambique e amigos deste povo. No antigo fórum de imensis, já ouve um ou dois temas a respeito dos conteúdos dos artigos do allafrica editados por Fauvet. Um dos comentadores disse até ter interpelado isto à administração do site, sediada nos Estados Unidos da América. O outro que se questionou, foi o Egídio Vaz, devido o seu discurso em reacção ao baptismo da Praça de Munhava, na Cidade da Beira a Praça André Matsangaíce.
Não estou sequer me intrometer nas liberdades de expressão do Paul Fauvet, mas antes preocupo-me pela maneira como ele põe em causa a liberdade de expressão dos outros, sobretudo, seus colegas jornalistas a quem ele os chamam constantemente por anti-governamentais. Se bem que ele os trata de anti, isto é, inimigos do governo, pode-se imaginar do que pode acontecer a eles quando um dia esse governo a que Fauvet imagina ser inimigo, tiver que assumir esse discurso.
Também, não sou o único a preocupar-se sobre a postura do Paul Fauvet perante a nossa paz e democracia que custou sacrifício e coragem dos melhores filhos de Moçambique e amigos deste povo. No antigo fórum de imensis, já ouve um ou dois temas a respeito dos conteúdos dos artigos do allafrica editados por Fauvet. Um dos comentadores disse até ter interpelado isto à administração do site, sediada nos Estados Unidos da América. O outro que se questionou, foi o Egídio Vaz, devido o seu discurso em reacção ao baptismo da Praça de Munhava, na Cidade da Beira a Praça André Matsangaíce.
Este homem e' um confuso. Para ja' nao percebe a genese dos complexos problemas socio-politicos e culturais que Mozambique enfrenta. A Frelimo que e' esperta e notou nele uma certa miopia nao perde tempo em esgrimi-lo 'as estopinhas, como se fosse uma caixa de ressonancia dos seus intentos.
ResponderEliminarExactamente, e, eu vou lá. Não entendo de como ele tem aquele poder de dizer hoje o que mesmo um alto dirigente da Frelimo não diz, violando o AGP.
ResponderEliminarEu gostaria de receber a contribuicão de todos. Vou tentar postar alguns excertos meus sobre este tema. Tenho ainda uma esperanca que alguém conhecendo Paul Fauvet lhe alerte para ler o que escrevo. Mas seja como for há que mostrar ao Fauvet que não somos tolos como ele nos julga e foi por isso que nós mocambicanos optámos pela via de diálogo ao contrário da via de acabar a guerra com a guerra a que ele mostra ter sido a favor.
...esse é tendencioso. Não sabe ocupar seu lugar. E às vezes me pergunto, não estararão a sentir falta dele no seu país de origem? Porquê veio cá ficar?....
ResponderEliminarOld Pirate