02/03/2007
O governador de Sofala, Alberto Vaquina, manifestou o seu desagrado com os órgãos de Justiça naquela província, aquando da abertura do ano judicial, em virtude do fraco desempenho registado em 2006.
Para Vaquina, não faz sentido que em 2006 tenham sido tramitados apenas 18 mil processos, contra cerca de 29 mil em 2005, e decididos 8.229 processos, contra 18.138 em 2005, visto que o Tribunal Provincial foi reforçado tanto em meios humanos como materiais.
“Seria de se esperar que o reforço da capacidade do Tribunal em recursos tivesse resultado no incremento da produtividade em termos de casos solucionados. Contudo, e paradoxalmente, houve uma redução da produtividade e é importante que as causas deste facto sejam procuradas e encontradas”, disse Vaquina.
Hermenegildo Jane, juiz presidente de Sofala, reconheceu que algo não vai bem na instituição que dirige e a solução situação passa por uma análise interna profunda do que está a acontecer.
“Temos de fazer uma introspecção interna para saber quais as verdadeiras razões. Temos de assumir o fracasso e encontrar alguma explicação, no sentido de que este ano a gente decida muito mais processos”, sublinhou Jane.
O governador de Sofala, Alberto Vaquina, manifestou o seu desagrado com os órgãos de Justiça naquela província, aquando da abertura do ano judicial, em virtude do fraco desempenho registado em 2006.
Para Vaquina, não faz sentido que em 2006 tenham sido tramitados apenas 18 mil processos, contra cerca de 29 mil em 2005, e decididos 8.229 processos, contra 18.138 em 2005, visto que o Tribunal Provincial foi reforçado tanto em meios humanos como materiais.
“Seria de se esperar que o reforço da capacidade do Tribunal em recursos tivesse resultado no incremento da produtividade em termos de casos solucionados. Contudo, e paradoxalmente, houve uma redução da produtividade e é importante que as causas deste facto sejam procuradas e encontradas”, disse Vaquina.
Hermenegildo Jane, juiz presidente de Sofala, reconheceu que algo não vai bem na instituição que dirige e a solução situação passa por uma análise interna profunda do que está a acontecer.
“Temos de fazer uma introspecção interna para saber quais as verdadeiras razões. Temos de assumir o fracasso e encontrar alguma explicação, no sentido de que este ano a gente decida muito mais processos”, sublinhou Jane.
Fonte: O País online
Isto mostra quão disparidade há nos governos da Frelimo. As base dizem uma coisa, que é verdade talvez, mas o topo diz coisas mais inverdades.
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